Repositório UNIFEI UNIFEI - Campus 1: Itajubá PPG - Programas de Pós Graduação Dissertações
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/4051
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRIBEIRO, Ciro de Souza Cardoso-
dc.date.issued2023-09-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/4051-
dc.description.abstractWork occupies a significant part of the population's daily life, therefore being an important factor in defining the quality of life and health of individuals. In parallel, every individual is subject to weather and climate variations, and this interaction also influences these issues and has important associations with collective health. The phenomenon known as presenteeism-illness (P-D), where a person goes to work while being or feeling sick, has been gaining attention in research since the 1990s. Studies on P-D aim to understand how going to work while being unwell can affect productivity in the company and even worsen the worker's clinical condition. Such outcomes, both in physiology and mental health, may be related to mood changes, affecting the disposition to perform daily tasks. These conditions can be more severe in individuals who are more sensitive to meteorological variations, known as weather-sensitive individuals, or among those who develop pathologies when there is an abrupt change in weather, known as meteoropathies (MTP). This research was conducted in an exploratory manner, with 520 university professors from 19 states and the federal district, with the objective of analyzing the association between meteorological variations and presenteeism in teaching activities. The relationship between the incidence of presenteeism, climate sensitivity, and the participants' sociodemographic profile was also examined, as well as the the association between the level of meteorosensitivity (MTS) and the occurrence of P-D. To achieve the objectives, a questionnaire was used to gather sociodemographic data, health and lifestyle information, and the Stanford Presentism Scale and Meteo-Questionnaire instruments. 460 participants (88.5%) reported having gone to work while ill in the past 12 months, and among them, 292 (56.1%) had a score below 18 on the SPS-6, which is considered low labor quality due to health issues. The overall questionnaire score was 13.3 (SD = 5.5), Avoided Distraction 6.7 (SD = 3.6), and Completed Work 9.3 (SD = 3.8). In general, the sample shows a decrease in performance in their work activities due to health problems. The most prevalent health problems related to presenteeism in the sample were: allergies, musculoskeletal pain, and excessive stress. There were 151 individuals (f = 29%) with high weather sensitivity, and 85 (f = 16.3%) showed indications of meteoropathies. For males, the average score for questions about weather sensitivity was 7 4.5 (SD = 3.3) and the average score for meteoropathies was 4.4 (SD = 3.5). For females, the average score for weather sensitivity was 6.2 (SD = 3.4), and the average score for indications of meteoropathies was 6.4 (SD = 3.1). The most common symptoms related to meteorological variations include: excessive appetite, fatigue, difficulty concentrating, anxiety, headaches, excessive drowsiness, irritability, nervousness, and general aches and pains. To analyze the association between meteorological variations and presenteeism, the technique of unconditional multiple logistic regression was employed. The first, more adjusted multiple model for the variable of P-D occurrence contains the following explanatory variables: Weather sensitivity (OR = 1.27), Absenteeism (OR = 3.59), physical activity (OR = 0.44) and being employed in a private institution (OR = 0.52). The second, more adjusted multiple model contains the explanatory variables: Weather sensitivity (OR = 1.25), Absenteeism (OR = 3.23), Gender (OR = 1.88), physical activity (OR = 0.44). The results indicate how sensitivity to meteorological variations can affect the population's health, showing that increased levels of MTS are associated with an increase in P-D.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Itajubápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPresenteísmopt_BR
dc.subjectVariações meteorológicaspt_BR
dc.subjectAtividade docentept_BR
dc.titleAssociação entre variações meteorológicas e o presenteísmo entre docentes do ensino superiorpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.available2024-04-19-
dc.date.available2024-04-19T14:16:41Z-
dc.date.accessioned2024-04-19T14:16:41Z-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5159648123729622pt_BR
dc.contributor.advisor1CORRÊA, Marcelo de Paula-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8322989003609920pt_BR
dc.contributor.advisor-co1SILVA, Luiz Felipe-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5011211744018430pt_BR
dc.description.resumoO trabalho ocupa grande parte do dia-a-dia da população, sendo, portanto, um fator importante para definir a qualidade de vida e saúde das pessoas. Em paralelo, todo indivíduo está sujeito às variações do tempo e do clima, e tal interação também influencia essas questões e tem associações importantes com a saúde coletiva. O fenômeno conhecido como presenteísmo-doença (P-D), situação em que a pessoa vai para o trabalho estando ou se sentindo doente, vem ganhando espaço nas pesquisas desde a década de 1990. Estudos sobre o P-D visam entender de que forma ir trabalhar, sem estar saudável, pode afetar a produtividade na empresa e até agravar o quadro clínico do trabalhador. Tais desfechos, tanto na saúde física quanto na saúde mental, podem estar relacionados às alterações de humor, afetando a disposição para realizar tarefas do dia-a-dia. Esses quadros podem ser mais graves em pessoas com mais sensibilidade às variações meteorológicas, denominadas meteorossensíveis; ou, então, entre aquelas que desenvolvem patologias quando há mudança abrupta no tempo, conhecidas como meteoropatias. A presente pesquisa foi conduzida em caráter exploratório, com 520 docentes do ensino superior de 19 estados e o distrito federal, com o objetivo de analisar a associação entre as variações meteorológicas e o presenteísmo na atividade docente. Verificou-se, também, a relação entre incidência de presenteísmo, a sensibilidade ao clima e o perfil sociodemográfico dos participantes. Para cumprir os objetivos foi utilizado um questionário com levantamento de dados sociodemográficos, saúde e estilo de vida, e os instrumentos Stanford Presentheism Scale (SPS-6) e Meteo-Questionnaire (Meteo-Q). Verificou-se que 460 professores (88,5%) relataram ter ido trabalhar adoecidos nos últimos 12 meses, sendo que 292 (56,1%) tiveram sua pontuação no SPS-6 abaixo de 18, o que é considerado baixa qualidade laboral por conta do problema de saúde, a pontuação global do questionário foi de 13,3 (DP = 5,5), Distração evitada 6,7 (DP = 3,6), Trabalho finalizado 9,3 (DP = 3,8). De forma geral, a amostra aponta queda no desempenho em suas atividades laborais devido aos problemas de saúde. Os problemas de saúde relacionados ao presenteísmo mais prevalentes na amostra foram: alergias, dores osteomusculares e estresse excessivo. Os indivíduos com alta meteorossensibilidade foram 151 (f = 29%%) e 85 (f = 16,3%) apresentaram indícios de meteoropatias. Para o sexo masculino as questões sobre meteorossensibilidade (MTS) tiveram média de 4,5 (DP = 3,3) e as questões sobre meteoropatia (MTP) obtiveram média de 4,4 (DP = 3,5), em relação ao sexo feminino a média obtida da amostra foi 6,2 (DP = 3,4) para as questões sobre meteorossensibilidade e um valor médio de 6,4 (DP = 3,1) para indícios de meteoropatias. Os sintomas mais frequentes relacionados as variações meteorológicas 5 incluem: apetite excessivo, fadiga, dificuldade de concentração, ansiedade, dores de cabeça, sonolência excessiva, irritabilidade e nervosismo e dores em gerais. Para analisar a associação entre as variações meteorológicas com o P-D, foi empregado a técnica de Regressão Logística Múltipla não condicional. O primeiro modelo múltiplo mais ajustado para a variável ocorrência de P-D contém as seguintes variáveis explanatórias: meteorossensibilidade (RC = 1,27), absenteísmo (RC = 3,59), prática de atividade física (RC = 0,44) e tipo de instituição particular (RC = 0,52). O segundo modelo múltiplo mais ajustado contém as variáveis explanatórias: meteorossensibilidade (RC = 1,25), absenteísmo (RC = 3,23), sexo (RC = 1,88) e prática de atividade física (RC = 0,44). Os resultados mostram que o aumento dos graus de MTS está associado ao aumento do P-D.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIRN - Instituto de Recursos Naturaispt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos Hídricospt_BR
dc.publisher.initialsUNIFEIpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITÁRIA::RECURSOS HÍDRICOSpt_BR
dc.relation.referencesRIBEIRO, Ciro de Souza Cardoso. Associação entre variações meteorológicas e o presenteísmo entre docentes do ensino superior. 2023. 115 f. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2023.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação_2024062.pdf2,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.