Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/212
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | OLIVEIRA, Regiane Santos Flauzino de | - |
dc.date.issued | 2015-02-25 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Regiane Santos Flauzino de. Do findar de uma carreira à velhice inativa: Uma distância a percorrer ou o “fim da linha”? 2015. 98 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/212 | - |
dc.description.abstract | Trata-se de um estudo que visa compreender os resultados das relações de trabalho em sujeitos aposentados de meia-idade, ainda produtivos, de uma empresa do setor energético, desconstruindo o conceito de uma vila operária como morada e a necessidade desses sujeitos de refazer seu projeto de vida. O estudo focaliza a problemática de uma aposentadoria que os leva a uma quase morte social no trânsito do espaço público para um espaço privado ainda indefinido. Neste sentido aponta a necessidade da reflexão a respeito da identidade colocandose em questão a temática da vivência dupla em ambientes organizacionais: vila e empresa. A problemática deste estudo questiona os impactos, por ocasião da aposentadoria, da intersecção entre a vida particular e a vida do trabalho. Neste esforço pretende-se adentrar em clássicos que discorram sobre o marco conceitual-ideológico sobre a categoria de identidade, explorando as estruturas sociais que formam o sujeito na comunidade em que está inserido, considerando que as tramas do dia-a-dia doméstico se misturam aos olhares da empresa. No intuito de entender o cotidiano do vilense e suas influências, estuda-se o conceito de vila operária bem como a dinâmica da vila em questão. A saída do aposentado, analisada da perspectiva identitária, leva em consideração as perdas do sujeito considerado habitante de um plano onde se manifestava o paradoxo da segurança, oferecida pela empresa, e da orfandade, na ausência destas estruturas. Voltando-se para o sujeito, procura-se através da metodologia da História Oral, uma escuta sensível a fim de capturar as singularidades do sujeito e as substâncias que compuseram a sua partida da vila. Neste processo de transição, busca-se a observação do sujeito de pesquisa a partir de uma proposta interdisciplinar, refletindo no programa atinente, o desenvolvimento social a partir da perda de autonomia do sujeito, docilizado pela estrutura da organização do trabalho. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Do findar de uma carreira à velhice inativa: Uma distância a percorrer ou o “fim da linha”? | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.place | Itajubá | pt_BR |
dc.pages | 98 p. | pt_BR |
dc.keywords.portuguese | Aposentadoria | pt_BR |
dc.keywords.portuguese | Vilas operárias | pt_BR |
dc.keywords.portuguese | Sociedade | pt_BR |
dc.keywords.portuguese | Identidade | pt_BR |
dc.keywords.english | Retirement | pt_BR |
dc.keywords.english | Workers' villages | pt_BR |
dc.keywords.english | Identity | pt_BR |
dc.keywords.english | Society | pt_BR |
dc.orientador.principal | RODRIGUES, Rogério | - |
dc.place.presentation | Universidade Federal de Itajubá | pt_BR |
dc.pg.programa | Mestrado em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade | pt_BR |
dc.pg.area | Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade | pt_BR |
dc.date.available | 2015-12-04T12:01:48Z | - |
dc.date.accessioned | 2015-12-04T12:01:48Z | - |
dc.publisher.department | IRN - Instituto de Recursos Naturais | - |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade | - |
Aparece nas coleções: | Dissertações |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
dissertacao_oliveira3_2015.pdf | 512,13 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.