Repositório UNIFEI UNIFEI - Campus 2: Itabira PPG - Programas de Pós-Graduação Dissertações
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3188
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, José Geraldo da-
dc.date.issued2021-12-21-
dc.identifier.citationSILVA, José Geraldo da. Análise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de caso do córrego Entre Folhas – Minas Gerais. 2021.115 f. Dissertação (Mestrado profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/3188-
dc.description.abstractThe problems of shortages, conflicts and water stress, year after year, have been plaguing watersheds and becoming increasingly frequent. The assessment of water quantity and quality is an essential factor for good management of water resources. The reasons that led to the choice of this hydrographic basin were: a) the increase in water demand in the region; b) availability of water, decreasing every year, compromising agrosilvopastory activities and public supply; c) water scarcity of the last 30 years; d) imminent risks of conflicts in the basin. The hydrological analysis for conflict management in hydrographic basins: A case study of the Entre Folhas stream – Minas Gerais has as main objective to assist in the management and management of the distribution of water resources, ensuring a fair distribution, without generating conflicts and without overloading the water system to the point of causing water stress in the basin. Carrying out the crossing of data obtained from the methodological procedure, it became evident that the irrational extraction of the volume of water in the watershed in any climatic period is the main cause of water stress and conflicts in the region. With this methodology we reached the following results: the morphometric analysis of the basin regarding the drainage density (Dd) of 1.4 km/km² indicates that the basin has medium impermeability, with a good capacity for underground water storage. It has a Compactness coefficient (Kc) of 1.6, implying a basin not subject to flooding, being confirmed by the form factor (Kf) of 0.32, where, Kf ≤ 0.50 basin not subject to flooding. The Circularity Index (ICC) of 0.32, this value being less than 0.51, it is an elongated basin, thus favoring the flow. Regarding the hydrological behavior, the following morphometric parameters of the basin were considered. Drainage area (Ad) of 89.29 km² with a perimeter of 54 km. As for the slope, the basin has percentages from 0 to 14% in the floodplains and above 55% in need of reforestation. Hypsometric intervals of 272 m at the mouth and > 877 m at the highest point of the basin. The water balance through the methodology of Thornthwaite and Mather (1955) with the classification of Thornthwaite (1948) using the data of precipitation and evapotranspiration of the year 2020, for the calculations of the balance with the Available Water Capacity – CAD of 100 mm, it was found that in 2020 that Potential Evapotranspiration – ETP exceeded Precipitation – P by 64 mm, with an annual water deficit of 576 mm, distributed in the months of February and between May to November, which indicates that irrigation is necessary for this period in agricultural activities and review of grant issuance processes. Similar situation with the water balance from 1961 to 2019, evapotranspiration with 51 mm and water deficit of 288 mm distributed from May to October. Thus, the hydrological analysis meets the need for Regulation of Water Resources, as a proposal of legal instrumentation in a flexible and integrated way, being adaptable to reality and allowing an effective regulation not only of the State, but also of the river basin committees and management bodies involved in the management and management of water resources.pt_BR
dc.description.sponsorshipAgência 1pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Itajubápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstresse hídricopt_BR
dc.subjectCaptação;pt_BR
dc.subjectDesabastecimento.pt_BR
dc.subjectWater stresspt_BR
dc.subjectCapturept_BR
dc.subjectShortagept_BR
dc.titleAnálise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de casos do córrego Entre Folhas – Minas Geraispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.available2021-12-20-
dc.date.available2022-03-14T19:55:04Z-
dc.date.accessioned2022-03-14T19:55:04Z-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.advisor1MONTE-MOR, Roberto Cézar de Almeida-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6305164504868109pt_BR
dc.contributor.advisor-co1MARQUES, Gláucio Marcelino-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6517814177605848pt_BR
dc.contributor.referee1LIMA, Fernando Neves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3897081967125561pt_BR
dc.contributor.referee2RODRIGUES, Kleber Ramon-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1331439880318068pt_BR
dc.description.resumoOs problemas de desabastecimento, conflitos e estresse hídrico, ano após ano vêm assolando as bacias hidrográficas e se tornando cada vez mais frequentes. A avaliação da quantidade e qualidade das águas é fator essencial para uma boa gestão dos recursos hídricos. Os motivos que levaram à escolha desta bacia hidrográfica foram: a) o aumento na demanda de água na região; b) disponibilidade de água, reduzindo a cada ano, comprometendo as atividades agrossilvopastoris e abastecimento público; c) escassez hídrica dos últimos 30 anos; d) riscos eminentes de conflitos na bacia. A análise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de caso do córrego Entre Folhas – Minas Gerais tem como objetivo principal auxiliar na gestão e gerenciamento na distribuição dos recursos hídricos, garantindo uma distribuição justa, sem gerar conflitos e sem sobrecarregar o sistema hídrico a ponto de provocar o estresse hídrico na bacia. Realizando o cruzamento de dados obtidos a partir do procedimento metodológico, ficou evidente que a extração irracional do volume de água na bacia hidrográfica em qualquer período climático é o principal causador do estresse hídrico e conflitos na região. Com essa metodologia atingimos os seguintes resultados a análise morfométrica da bacia quanto a Densidade de drenagem (Dd) de 1,4 km/km² indica que a bacia possui impermeabilidade mediana, com uma boa capacidade de armazenamento de água subterrânea. Possui Coeficiente de compacidade (Kc) de 1,6 implicando em bacia não sujeita a enchentes, sendo confirmado pelo Fator forma (Kf) de 0,32, onde, Kf ≤ 0,50 bacia não sujeita a enchentes. O Índice de circularidade (ICC) de 0,32 sendo esse valor menor que 0,51 trata-se de uma bacia de forma alongada favorecendo assim o escoamento. Quanto ao comportamento hidrológico foram considerados os seguintes parâmetros morfometricos da bacia. Área de drenagem (Ad) de 89,29 km² com perímetro de 54 km. Quanto a declividade a bacia possui percentuais de 0 a 14% nas planícies de inundação e acima de 55% necessitando de reflorestamento. Intervalos hipsométrico de 272 m na foz e > 877 m o ponto mais elevado da bacia. O balanço hídrico por meio da metodologia de Thornthwaite e Mather (1955) com a classificação de Thornthwaite (1948) utilizando-se dos dados da precipitação e evapotranspiração do ano de 2020, para os cálculos do balanço com a Capacidade de Água Disponível – CAD de 100 mm, verificou-se que em 2020 que a Evapotranspiração Potencial – ETP superou a Precipitação – P em 64 mm, com déficit hídrico de 576 mm anual, distribuído nos meses de fevereiro e entre maio a novembro, o que indica que é necessário irrigação para esse período nas atividades agrícolas e revisão nos processos de emissão de outorga. Situação semelhante com o balanço hídrico de 1961 a 2019, evapotranspiração com 51 mm e déficit hídrico de 288 mm distribuído de maio a outubro. Sendo assim, a análise hidrológica vem ao encontro da necessidade de Regulação dos Recursos Hídricos, como proposta de instrumentalização legal de forma flexível e integrada, sendo adaptável à realidade e permitindo uma regulação efetiva não só do Estado, mas também dos comitês de bacia hidrográfica e órgãos gestores envolvidos na gestão e gerenciamento dos recursos hídricos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPPG - Programas de Pós Graduação - Itabirapt_BR
dc.publisher.programPPG - Programas de Pós Graduação - Itabirapt_BR
dc.publisher.initialsUNIFEIpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::RECURSOS HIDRICOSpt_BR
dc.relation.referencesAGÊNCIA BRASIL. Home page. https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-10/agua-no-brasil-da-abundancia-escassez - Acessado em 17 de outubro de 2021. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil informe 2010. Brasília, 2010. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Plano Nacional de Segurança Hídrica / Agência Nacional de Águas. – Brasília: ANA, 2019. https://capacitacao.ana.gov.br/conhecerh/bitstream/ana/1118/1/Tcc%20Jefferson%20Brito.pdf AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil, informe 2015. Brasília, 2015. Disponível em: http://www.ana.gov.br. Acesso em: 19 de fevereiro de 2021. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS-ANA. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil. informe 2018. Ed. Especial. Brasília: ANA, 2018. Disponível em: http://www.ana.gov.br. Acesso em: 02 de novembro de 2020. ALMEIDA, M. A.; CURI, W.F “Gestão do uso de água na bacia do Rio Paraíba, PB, Brasil com base em modelos de outorga e cobrança,” Ambient. e Água, vol. 11, no. 4, p. 989, Oct. 2016. AMORIM, A. L.; RIBEIRO, M.M.R.; BRAGA, C.F.C. 2016. Conflitos em bacias hidrográficas compartilhadas: o caso da bacia do rio Piranhas-Açu/PB-RN. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. v. 21, n. 1, p. 36-45, 2016. ASFAW, D.; WORKINEH, G. (2019). Quantitative analysis of morphometry on Ribb and Gumara watersheds: Implications for soil and water conservation. International soil and water conservation research, 7 (2), 150-157. Doi: 10.1016/j.iswcr. 2019.02.003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. BARROS, F. M.; MARTINS, I. S. B. Caracterização morfométrica da bacia BERBEL, SCHELLEKENS, EXPÓSITO, BORREGO, MONTILLA-LOPEZ AND (2018) Review of alternative water allocation options – Annex Report. Deliverable to Task A4B of the BLUE2 project “Study on EU integrated policy assessment for the freshwater and marine environment, on the economic benefits of EU water policy and on the costs of its non- implementation”. Report to Directorate General for the Environment of the European Commission. BERTONI, J.C.; TUCCI, C.E.M. Precipitação. In: TUCCI, C.E.M.; SILVEIRA, A. L. L. (EDS.). Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2009. BICUDO, C.E.de M.; TUNDISI, J.G.; SCHEUENSTUHL, M.C.B., orgs. Águas do Brasil: análises estratégicas. São Paulo, Instituto de Botânica, 2010. 224 p. BORSATO, F. H. Caracterização física das bacias de drenagem do município de Maringá e os postos de combustíveis como potenciais poluidores. 2005. 257p. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Estadual de Maringá. Maringá. BORSATO, F. H.; MARTONI, A. M. Estudo da fisiografia das bacias hidrográficas urbanas no Município de Maringá, Estado do Paraná. Acta Scientiarum.Human and Social Sciences Maringá, v. 26, n. 2, p. 273-285, 2004. BRASIL. Lei Federal nº 9.433 de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Brasília, 1997. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm Acesso em: 05 de jul. 2019. CALIJURI, M.C.; BUBEL, A.P.M. Conceituação de Microbacias. In: LIMA, W de P.; ZAKIA, M.J.B. (Orgs.) As florestas plantadas e a água. Implementando o conceito da microbacia hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos: Ed. RIMA, 2006. 226p. CAMARGO, A. P.; CAMARGO, M. B. P. Uma revisão analítica da evapotranspiração potencial. Bragantia, v. 59, n. 2, p. 125-137, 2000 CARDOSO, C. A.; DIAS, H. C. T.; SOARES, C. P. B.; MARTINS, S. V. Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Debossan, Nova Friburgo, RJ. Revista Árvore, v.30, n.2, p.241-248, 2006. Disponível em: http:// ww.scielo.br/pdf/rarv/v30n2/a11v30n2.pdf. Acesso em: 02 mar. 2019. CARVALHO, R. G. de. As bacias hidrográficas enquanto unidades de planejamento e zoneamento ambiental no Brasil. Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n.36, Volume Especial, p. 26-43, 2014. Disponível em: https://goo.gl/mPik8a. Acesso em 20 jun.2020. CARVALHO, W. M.; VIEIRA, E. O.; ROCHA, J. M. J.; PEREIRA. A. K. S.; CARMO. T. V. B. Caracterização fisiográfica da bacia hidrográfica do córrego do Malheiro, no município de Sabará – MG. Revista Irriga, v.14, n.3, p.398-412, 2009. CHOW, V.T.; MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. W. (1998). Applied Hydrology. McGraw – Hill. 572 p. CHOW, Ven Te (Ed.). Handbook of applied Hidrology. New York: McGraw-Hill, p.439-476, 1964. CHRISTOFOLETTI, A. Análise morfométrica de bacias hidrográficas. Revista Geomorfologia, v.18, n.9, p.35-64, 1969. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. COSTA, E. S.; SALLA, M. R.; PEREIRA, C. E.; LIMA, G. DE. Otimização do aproveitamento hídrico superficial no alto curso do rio Uberaba, Triângulo Mineiro. Sociedade & Natureza, v. 31, p. 1-21, 2019. https://doi.org/10.14393/SN-v31-2019-41033. Acessado em 28 Dez. 2019. COSTA, M. M. L.; CAVALCANTE, A. S.; VILARINHO, C. M. R.; MÜLLER, M. G.; MONTE-MOR, R. C. A. Conflitos pelo uso da água na bacia do Rio Paracatu. In: III Simpósio da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Anais. Belo Horizonte (MG) Online, 2020. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/IIISBHSF/266423-CONFLITOS-PELO-USO-DA-AGUA-NA-BACIA-DO-RIO-PARACATU. Acesso em: 10/01/2021 DA SILVA, L.A.; DA SILVA, A. M.; COELHO, G.; PINTO, L. C.; EDURADO, E.N. Vazões mínimas e de referências e rendimento específico para o estado de Minas Gerais. Revista Brasileia de Ciências Agrárias [on line], v. 12, n. 4, p. 543-549, 2017. Recife, PE. Acessado 30 de jan 2021. ISSN: 1981-1160. Disponível em: https://www.agraria.ufrpe.br DOI:10.5039/agraria. v12i4a5467 DA SILVA, W. R.; SILVA, M. R.; PIRES, T. B. Artigo 266 o uso sustentável e a qualidade da água na produção animal. Mato Grosso, MT, Brasil. Revista Eletrônica Nutritime. V.11, n. 05, p. 3617-3636, 2014. ISSN 1983-9006. Disponível em: www.nutritime.com.br. DE LIMA, G.A.; GENEROSO, C.M.; DOS SANTOS, C.M.; SILVA, L.A.; SOUSA, R.G. Bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão: estudo de caso Ribeirão Isidoro. VII Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental Campina Grande, Paraíba. 21 a 24/11/2016. Disponible in: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4691. Date accessed: 17 out. 2021. Disponível em: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa/article/view/1785/ Doi: 10.14583/2318-7670.v02n04a05. Acessado em 02 mar. 2019. DENSKI, A. P. N.; BACK, A. J. Tendência climatológico nos elementos meteorológicos e na evapotranspiração de referência de Urussanga-SC (Climatological trends in weather elements and in evapotranspiration series of Urussanga, Santa Catarina state). Revista Brasileira de Climatologia. [S. 1], v. 17, dec. 2015. ISS 2237-8642. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistaabcclima/article/view/38400. Acesso em: 27 Nov 2020. Doi: http://dx.doi.org/10.5380/abclima.v17i0.38400. Disponível em: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa/article/view/1785/ Doi: 10.14583/2318-7670.v02n04a05. Acessado em 02 mar. 2019. ENTRE FOLHAS - MG. Decreto nº 036, de 19 de outubro de 2015. Declara situação de emergência no município de Entre Folhas, em razão da seca, estiagem prolongada e falta de abastecimento de água potável e dá outras providencias. Decreto, Entre Folhas, ano 2015, n. 036, 2015. FINKLER, N.; LUDMILSON, M.; TAISON, B.; VANIA, S (2015). Estudo de regionalização de vazões de referências em uma pequena bacia hidrográfica. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. nº 28., 2015, Rio de Janeiro – RJ. FRAGA, M. S.; FERREIRA, R. G.; SILVA, F. B.; VIEIRA, N. P. A.; SILVA, D. P.; FRANÇA JUNIOR, P. et al. Caracterização hidromorfológica da bacia do córrego Pinhalzinho Segundo – Umuarana-PR. Universidade Federal de Viçosa – UFV, 2007. GALVÍNCIO, J. D.; SOUSA, F. de A. S. de. Uso do modelo TOPAZ para a caracterização fisiográfica da bacia hidrográfica do açude Epitácio Pessoa. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v.9, n.3, p.69-75, 2004. Disponível em: https://www.abrh.org.br/SGCv3/index.php?PUB=1&ID=30&SUMARIO=1513. Acesso: 02 mar. 2019. GUPPY, L.; ANDERSON, K (2017). Water Crisis Report. United Nations University Institute for Water, Environment and Health, Hamilton, Canada. Disponível em: http://inweh.unu.edu. Acesso 24 de nov 2020. GUSMÃO, A. C. V. L. Mapeamento da evapotranspiração real por imagens orbitais em bacia representativa no estado de Pernambuco. Recife, 2017, 101p. Tese (Doutorado), Universidade Federal Rural de Pernambuco, Departamento de Engenharia Agrícola, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola. GUTEMA, D.; KASSA, T.; SIFAN, A.; KORICHE (2017). Morphometricanalysistoidentify erosion pronearea sonth eupper blue Nileusing GIS: case study of Didessa and Jema sub-basin,Ethiopia. International Research Journal of Engineering and Technology, 04(08). hidrográfica do Rio Catolé Grande, Bahia, Brasil. Nativa, v. 2, n. 4, p. 214-218, 2014. Horizonte: Editora UFMG, v. 7, 588p http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/Percurso/article/view/24262/ Doi: https://capacitacao.ana.gov.br/conhecerh/handle/ana/82 HORTON, R. E. Erosinal development of streams and their drainage basins: hydrophysical approach to quantitative morphology, Geol. Soc. America Bulletin (1945), 56 (3), pp. 275-370. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manuais Técnicos em geociências: Manual Técnico de uso da Terra. 3ª ed. Rio de Janeiro. 2013. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manuais Técnicos em geociências: Manual Técnico de uso da Terra. 3ª ed. Rio de Janeiro. 2018. IGAM: INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS. Legislação Estadual. Disponível em: http://www.igam.mg.gov.br/leg_est.php. Acesso em: 11 de novembro de 2020. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Populacional, 2018. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em 23 de dezembro de 2020. INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). Mitigation of climate change. Working group III contribuition to the fifth asessment repport of the Intergovernmental Panel on Climate Change. United States of America, 2014. Disponível em: http://www.ipcc.ch/pdf/assessment-report/ar5/wg3/ipcc_wg3_ar5_full.pdf. Acesso: 13 de setembro de 2021. LIMA, C.D.S.; CORREA, A.C.D.B.; NASCIMENTO, N.R.D (2011) Analysis of the morphometric parameters of the Rio Preto Basin, Serra do Espinhaco (Minas Gerais, Brazil, São Paulo, UNESP). Geociências 30(1):105–112. MEDEIROS, R. M.; HOLANDA, R.M. Sequential water balance for Lagoa Seca, Paraíba, southeastern Brasil. Research, Society and Development, [S.l], v. 9, n. 7, p. e643974691, 2020. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4691. MEDEIROS, R. M.; SANTOS, D. C.; CORREIA, D. S.; OLIVEIRA, V.G.; RAFAEL, A. R. (2013). “Estudo da precipitação pluviométrica no município de Campinas do Piauí” in Anais do I Congresso internacional de Ciências Biológicas / II Congresso nacional de Ciências Biológicas / VI Simpósio de Ciências Biológicas, Recife-PE, Nov, 2013. Disponível em: http://www.unicap.br/simcbio/wp-content/uploads/2014/09/ESTUDO-DAPRECIPITA%C3%87%C3%83O-PLUVIOM%C3%89TRICA-NO-MUNIC%C3%8DPIO-DECAMPINAS-DO-PIAU%C3%8D.pdf. Acesso em: 13 jan. 2021. MELLO, C. R.; SILVA, A. M. Hidrologia: princípios e aplicações em sistemas agrícolas. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2013. 455 p. MELO, C. R. et al. Avaliação da segurança hídrica para abastecimento público na região metropolitana de Belo Horizonte: Estudo da crise hídrica 2014 – 2015. Revista Brasileira de Climatologia, [S. 1], v. 27, out, 2020. ISSN 2237 – 8642. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistsabclima/article/view/62462. Acesso em: 23 set. 2021. Doi: http://dx.doi.org/10.5380/abclima.v27i0.62462. MINAS GERAIS. Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Portaria n° 48, de 04 de outubro de 2019: Estabelece normas suplementares para a regularização dos recursos hídricos de domínio do Estado de Minas Gerais e dá outras providências. Disponível em: http://siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=4971. Acesso em: 13 de outubro de 2020. MONTEIRO, R.N.F.; JUNIOR, A.S. de ANDRADE.; LEITE, K.N.; SILVA, A.O.; BRITO, R.R. Balanço hídrico climatológico e classificação climática de Thornthwaite para o município de Groaíras-CE. Embrapa Meio-Norte, Teresina-PI, 2011. MOREIRA, H. S. et al. Cenários de disponibilidade hídrica para concessão de outorga: estudo de caso da Bacia Vertentes do Rio Grande, Estados de Minas Gerais e São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, [S. l.], v. 7, n. 15, p. 341-350, 2020. OLIVEIRA, L. F. C.; FIOREZE, A. P. Estimativas de vazões mínimas mediante dados pluviométricos na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Santa Bárbara, Goiás. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.15, n.1, p.9–15, 2011.Campina Grande. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-43662011000100002. Acesso: 23 de Dez de 2019. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 2020. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos. Acesso em: 15 dez. 2020. PAIVA, J.B.D.de.; PAIVA, E.M.C.D. Hidrologia aplicada á gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. 625 pp. PEDROSA, V. A. Solução de conflitos pelo uso da água. Serra, ES: 2017. PENA, R. F. A. Escassez de água no Brasil; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/escassez-agua-no-brasil.htm. Acesso em 17 de outubro de 2021. PEREIRA, E. M. Análise de conflitos pelo uso da água relacionados à oferta e à demanda: Bacia do Rio Piracicaba – MG. Belo Horizonte: UFMG, 2012. PEREIRA, G.; SILVA, M. E. S.; MORAES, E. C.; CARDOZO, F. S. Avaliação dos dados de precipitação estimados pelo satélite TRMM para o Brasil. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 18, n. 3, p. 139-148, 2013. doi: 10.21168/rbrh. v18n3.p139-148 PETERSEN-PERLMAN, Jacob D., Jennifer C. Veilleux & Aaron T. Wolf (2017): International water conflict and cooperation: challenges and opportunities. Water International, 2017. DOI : 10.1080 / 02508060.2017.1276041 PINTO, L. V. A. Caracterização física da sub-bacia do ribeirão Santa Cruz, Lavras-MG e propostas de recuperação de suas nascentes. 2003. 165p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. RAMOS, D. D et al. Sazonalidade hídrica na concessão de outorga e impacto da irrigação na Bacia do Rio Dourados, MS, Brasil. Rev. bras. eng. agríc. ambient. [online]. 2017, vol.21, n.7, pp.499-504. ISSN 1807-1929. https://doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v21n7p499-504. REIS, B. C.; DIAS, D. A. F.; VIEIRA, E. M. (2020). Analysis integrated morphometric and occupation in small drainage basin: Case study of the Santa Maria stream, Conceição de Ipanema-MG. Research, Society and Development, 9(10), e3359108464. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8464 RIBEIRO. J.; LEMOS. R.; COTA. G.; MAGALHÃES JUNIOR. A.; PERON. G. A abordagem de conflitos pelo uso da água na gestão de recursos hídricos – reflexões a partir do contexto da bacia do alto Rio das Velhas/MG. Revista Caminhos de Geografia, v.19, n. 68, p. 343-360, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.14393/RCG196823 rnos%20de%20Recursos%20H%C3%ADdricos%204.pdf. Acesso em: 28 de outubro de 2020. RODRIGUES, C.; ADAMI, S. Técnicas fundamentais para o estudo de bacias hidrográficas. In: VENTURI, L. A. B. (Org). Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. Cap. 9, p. 147 – 166. RODRIGUEZ, J. M. M.; SILVA, E. V.; LEAL, A. C. Planejaamento ambiental de bacias hidrográficas desde a visão da geoecologia da paisagem. In. FIGUEIRÓ, A. S.; FOLETO, E (org.). Diálogos em geografia física. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2011. ROSSI, R. A.; SANTOS, E. Conflito e regulação das águas no Brasil – a experiência do Salitre. Cad. CRH [online]. 2018, vol.31, n.82, pp.151-167. ISSN 1983-8239. https://doi.org/10.1590/s0103-49792018000100010. Acesso 10 de dez 2020. SANTOS, I.; FILL, H. D.; SUGAI, M. R. V. B.; BUBA, H.; KISHI, R. T. SANTOS, C. A. G.; SILVA, R. M.; SILVA, A. M.; BRASIL NETO, R. M. Estimation of evapotranspiration for different land covers in a Brazilian semi-arid region: A case study of the Brígida River basin, Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 74, p. 54-66, 2017b. doi: 10.1016/j.jsames.2017.01.002 SANTOS, G.; SILVA, A.; BRAZ, A.; CARNEIRO, F. (2018). Caracterização morfométrica das bacias hidrográficas inseridas no município de Rio Verde, Goiás, como ferramenta ao planejamento urbano e agrícola. Geografia Ensino & Pesquisa, v. 22, p.01-13. Doi:https://doi.org/10.5902/2236499426572 SILVA, A. O.; MOURA, G. B. A.; KLAR, A. E. Classificação climática de Thornthwaite e sua aplicabilidade agroclimatológica nos diferentes regimes de precipitação em Pernambuco. Brazilian Journal of Irrigation and Drainage - Irriga, v. 19, n. 1, p. 46, 2014. SILVA, B. M.B.; SILVA, D.D.; MOREIRA, M. C. Influência da sazonalidade das vazões nos critérios de outorga de uso da água: estudo de caso da bacia do Rio Paraopeba. Revista Ambiente & Água, v. 10, n. 3, p.623-634, 2015. https://doi.org/10.4136/ambi-agua. 1587. Acessado em 23 nov 2020. SILVA, G.C.et al. Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Riacho Rangel - Piauí, Brasil. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v. 15 n. 28; p. 2018. https://doi.org/10.18677/EnciBio_2018B22. Acessado em nov 2020. SILVA, J. G.; FEITOZA, V. S.; GONÇALVES, J. A. C. Dry stream microbacy Water Balance in Caratinga, Minas Gerais, southeastern Brazil. Research, Society and Development, Itabira, v. 8, n. 12, p. e518121898, nov. 2019. ISSN 2525-3409. Available at: https://rsd.unifei.edu.br/index.php/rsd/article/view/1898. Date accessed: 28 nov. 2019. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i12.1898. SILVA, J. G.; FERREIRA, A.G.; RODRIGUES, K.R.; CORDEIRO, E. W.F. Morfometria da bacia hidrográfica do ribeirão do Lage, Caratinga – MG. In: SILVA, H. C. Engenharia sanitária e ambiental [recurso eletrônico]: tecnologias para a sustentabilidade 5 – Ponta Grossa, PR: Atena, 2020, p.143 – 153. https://doi.org/10.22533/at.ed.572200107 SINGH.P.; GUPTA A.; SINGH. M (2014) Hydrological Inferences from Watershed analysis for water resource management using remote sensing and GIS techniques. Egypt J Remote Sens Space Sci 17:111–121. SONI, S. (2016) Assessment of morphometric characteristics of Chakrar watershed in Madhya Pradesh India using geospatial technique. Applied Water Science (2017) 7: 2089-2102. DOI 10.1007 / s13201-016-0395-2 SOUSA, F. R. C. DE. Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Tapuio (Ceará–Brasil). Revista de Geociências do Nordeste, v. 2, p. 555-564, 27 out. 2016. SOUZA, R. Ações antrópicas no meio ambiente; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/acoes-antropicas-no-meio-ambiente.htm. Acesso em 17 de outubro de 2021. SREEDEVI. P.D.; SREEKANTH. P.D.; KHAN. H.H.; AHMED.S (2013) Drainage morphometry and its influence on hydrology in an semi adir region: using SRTM data and GIS. Environ Earth Sci 70(2):839–848 STRAHLER, A.N. 1952. Hypsometric analysis of erosional topography. Geol. Soc. America Bulletin, 63, p. 1117-1142. STRAHLER, A. N. Dimensional analysis applied to fluvial eroded landforms. Geol. Soc. America Bulletin (1958), 69, pp. 279-300. STRAHLER, A. N. Quantitative geomorphology of drainage basins and channel networks. In: STRAUCH, M. O sistema de proteção dos recursos hídricos no Brasil. In: STRAUCH, M.; BERWIG, J. A (Org). Gestão de bacias hidrográficas: Bases legais. 1ª ed. São Paulo: Editora Perse, 2017. P. 8-18. TEODORO, V. L. I. et al. Conceito de Bacia Hidrográfica e a Importância da Caracterização Morfométrica para o Entendimento da Dinâmica Ambiental Local. REVISTA UNIARA, n.20, 2007. THORNTHWAITE, C. W. The Moisture Factor in Climate. Am Geophys Union Trans., v. 27, p. 41 – 48, 1946. THORNTHWAITE, C. W.; MATHER, J. R. The water balance. Centerton, NJ: Drexel Institute of Technology - Laboratory of Climatology, 1955. 104p. Publications in Climatology, vol. VIII, n.1. THORNTHWAITE, C.W. 1948. Problems in the classification of climates, Geogr. Rev., 33, 233-255. TRATA BRASIL. (2018). Acesso à água nas regiões Norte e Nordeste do Brasil: desafios e perspectivas. Disponível em http://tratabrasil.org.br/images/estudos/acessoagua/tratabrasil_relatorio_v3_A.pdf. Acesso em 31 jan de 2021. TUCCI, C. E. M. Regionalização das Vazões. Agência Nacional de Energia Elétrica – TUCCI, C.E.M., org. (1993). Hidrologia. Ciência e Aplicação. Ed. da Universidade - UFRGS / Ed. da Universidade de São Paulo – EDUSP / Associação Brasileira de Recursos Hídricos. TUCCI, C.E.M.; SILVEIRA, A.L.L. et al. Hidrologia: Ciência e aplicação. 3ª ed. 1ª reimpressão, Porto Alegre: Ed. da UFRGS/ABRH, 2004. 943p. USGS. United States Geological Survey. 2019. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/. Acesso em: 20 de novembro de 2019. VIEIRA, E. O. Águas superficiais e subterrâneas. Montes Claros: UFMG/NCA, 2006. VILLELA, S.M.; MATTOS, A. (1975). Hidrologia Aplicada. Ed. McGraw-Hill do Brasil, 245 p., 1975.pt_BR
dc.title.alternativeHydrological analysis for conflict management in hydrographic basins: a case study of the Entre Folhas stream – Minas Geraispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação - JOSE GERALDO.pdfSILVA, José Geraldo da. Análise hidrológica para gestão de conflitos em bacias hidrográficas: Estudo de caso do córrego Entre Folhas – Minas Gerais. 2021.115 f. Dissertação (Mestrado profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2021.4,23 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.