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Remoção de bisfenol A por fotocatálise heterogênea e avaliação ecotoxicológica pós-tratamento.

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dc.creator GOULART, Bianca Veloso
dc.date.issued 2018
dc.identifier.citation GOULART, Bianca Veloso. Remoção de bisfenol A por fotocatálise heterogênea e avaliação ecotoxicológica pós-tratamento. 2018. 102 f. Dissertação (Mestrado em Multicêntrico em Química de Minas Gerais) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2018. pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1189
dc.description.abstract Os contaminantes emergentes englobam uma diversidade de compostos presentes no ambiente em concentração traço (μg L⁻ ¹ a ng L⁻ ¹) e que não são regulamentados quanto sua presença em diferentes tipos de matrizes. Como os tratamentos convencionais empregados nas estações de tratamento de esgoto (ETE) e de água (ETA) não removem completamente tais compostos, diversos tratamentos alternativos vêm sendo desenvolvidos a fim de removê-los com maior eficiência. Este trabalho propõe a degradação do contaminante emergente bisfenol A (BFA) por Processo Oxidativo Avançado (POA), especificamente, a fotocatálise heterogênea utilizando o semicondutor TiO2. Os POA consistem na geração de radicais hidroxilas altamente reativos que oxidam compostos orgânicos convertendo-os total ou parcialmente, em CO₂, H₂O e íons inorgânicos. Nos estudos empregou-se radiação UV artificial (lâmpada de vapor de Hg 125 W e λmax 365 nm) e solar. O monitoramento da degradação foi realizado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com detector FLD (detector por fluorescência) e DAD (detector com arranjos de diodos), validando-se o método analítico de acordo com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A validação do método foi realizada avaliando-se os parâmetros: seletividade, linearidade, limite de detecção (LD), limite de quantificação (LQ), precisão, exatidão e robustez. Os resultados indicaram que o BFA (Cinicial 800 μg L⁻¹) foi completamente removido (concentrações inferiores ao LQ) após 45 minutos de tratamento empregando 10 mg L⁻¹ de TiO₂, aeração constante sob irradiação UV artificial nas condições de pH avaliadas (5,3 e 8,5). O emprego de radiação solar como fonte de energia mostrou-se eficiente, removendo o BFA após 60 minutos de irradiação em pH sem ajuste e 8,5. A avaliação ecotoxicológica indicou que as amostras pós-tratamento não apresentaram toxicidade aguda ao microcrustáceo Daphnia similis e que os ensaios de toxicidade crônica com a alga Raphidocelis subcapitata mostraram que apesar das interferências na taxa de crescimento da biomassa algal, não houve diferenças significativas (95% de confiança) em relação ao controle. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.title Remoção de bisfenol A por fotocatálise heterogênea e avaliação ecotoxicológica pós-tratamento. pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.place Itajubá pt_BR
dc.pages 102 p. pt_BR
dc.keywords.portuguese Cromatografia Líquida de Alta Eficiência pt_BR
dc.keywords.portuguese Contaminantes emergentes pt_BR
dc.keywords.portuguese Bisfenol A pt_BR
dc.keywords.portuguese Processos Oxidativos Avançados pt_BR
dc.keywords.portuguese Ensaios ecotoxicológicos pt_BR
dc.keywords.english High performance liquid chromatography pt_BR
dc.keywords.english Emerging contaminants pt_BR
dc.keywords.english Bisphenol A pt_BR
dc.keywords.english Advanced Oxidative Processes pt_BR
dc.keywords.english Ecotoxicological assays pt_BR
dc.orientador.principal ANDRADE, Sandro José de
dc.orientador.coorientador KONDO, Márcia Matiko
dc.place.presentation Universidade Federal de Itajubá pt_BR
dc.pg.programa Multicêntrico em Química de Minas Gerais pt_BR
dc.pg.area Química pt_BR
dc.date.available 2018-04-10T19:27:02Z
dc.date.accessioned 2018-04-10T19:27:02Z
dc.publisher.department IFQ - Instituto de Física e Química
dc.publisher.program Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Multicêntrico em Química de Minas Gerais


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