dc.creator |
SANTOS, Izabel Aparecida dos |
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dc.date.issued |
2012-05-14 |
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dc.identifier.citation |
SANTOS, Izabel Aparecida dos. Emissões de gases de efeito estufa (GEE) associadas à bovinocultura: o valor fertilizante do esterco e o impacto da biodigestão anaeróbia. 2012. 84 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Energia) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2012. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1204 |
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dc.description.abstract |
A bovinocultura brasileira tem se desenvolvido de forma notável nas últimas décadas. O rebanho nacional de 205 x 10⁶ cabeças atende à produção de carne e leite para o mercado interno e exportações, gerando em 2010 cerca de R$ 67 bilhões. Um subproduto importante da criação de gado bovino é o esterco, cuja utilização como fertilizante em diversas culturas, permite reciclar nutrientes e manter a produtividade do solo em níveis adequados. No presente trabalho, se avalia a produção de esterco bovino, desde o ponto de vista energético, considerando seu valor fertilizante (em termos de macronutrientes disponíveis) e a substituição de adubo químico com igual valor fertilizante. Também se avalia o potencial de produção de biogás a partir de esterco, assumindo dados de operação de biodigestores rurais. Considerando o rebanho brasileiro em 2009, foi estimado um potencial de geração de biogás através do esterco bovino em 62,9 x 10⁹m³/ano, com valor energético estimado em 7,9 x 10⁸ GJ/ano, a possível geração de 117,1 TWh/ano de energia elétrica e a disponibilidade anual de 17,9 x 10⁶t de macronutrientes (N,P,K). Ao considerar a substituição do fertilizante químico pelo biofertilizante, obtém-se uma economia de energia fóssil na ordem de 6,1 x 10⁸ GJ/ano. Em relação às emissões de gases de efeito estufa evitadas, o manejo adequado do esterco bovino proporciona, aproximadamente, a mitigação de 564,2 x 10⁹ kg de CO₂ eq/ano, o que corresponde a cerca de 73% das emissões totais brasileiras de CH₄ e N₂O no ano de 2005. A quantificação do valor energético do esterco bovino indica que mais que um resíduo, ele se trata efetivamente de um subproduto da atividade pecuária em condições de promover a sustentabilidade nessa atividade. |
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dc.language.iso |
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dc.title |
Emissões de gases de efeito estufa (GEE) associadas à bovinocultura:o valor fertilizante do esterco e o impacto da biodigestão anaeróbia. |
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dc.type |
Dissertação |
pt_BR |
dc.place |
Itajubá |
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dc.pages |
84 p. |
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dc.keywords.portuguese |
Biofertilizante |
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dc.keywords.portuguese |
Biomassa |
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dc.keywords.portuguese |
Energia |
pt_BR |
dc.keywords.portuguese |
Recursos naturais |
pt_BR |
dc.keywords.portuguese |
Sustentabilidade |
pt_BR |
dc.keywords.english |
Biofertilizer |
pt_BR |
dc.keywords.english |
Biomass |
pt_BR |
dc.keywords.english |
Energy |
pt_BR |
dc.keywords.english |
Natural resources |
pt_BR |
dc.keywords.english |
Sustainability |
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dc.orientador.principal |
NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta |
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dc.place.presentation |
Universidade Federal de Itajubá |
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dc.pg.programa |
Engenharia de Energia |
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dc.pg.area |
Exploração do uso racional de recursos naturais e energia |
pt_BR |
dc.date.available |
2018-04-19T21:58:08Z |
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dc.date.accessioned |
2018-04-19T21:58:08Z |
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dc.publisher.department |
IEM - Instituto de Engenharia Mecânica |
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dc.publisher.program |
Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia de Energia |
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