dc.relation.references |
ABERS, REBECCA; KECK, MARGARET. Comitês de Bacia no Brasil. Uma abordagem política no estudo da participação social. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, vol. 6, núm. 1, maio, 2004, pp. 55-68. Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional Recife, Brasil
ABREU, J. C. A. DE; OLIVERA, V. C. DA S.; KRAEMER, C. F. VON. Uma Análise de Construtos Teóricos Sobre Participação e Gestão Social. Desenvolvimento em Questão, Ijuí RS, n. 48, p. 34–51, 2019.
ABREU, Júlio Cesar Andrade de; OLIVERA, Virgílio Cézar da Silva; KRAEMER, Carlos Frederico von. Uma Análise de Construtos Teóricos Sobre Participação e Gestão Social. Desenvolvimento em Questão, Ijuí RS, n. 48, p. 34–51, 2019.
ANA, Agência Nacional de Águas. Cobrança pelo uso de recursos hídricos. Brasília: ANA, 2014. 80p. Disponível em: http://arquivos.ana.gov.br/institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2014/CadernosdeCapacitacaoemRecursosHidricosVol7.pdf. Acesso em: 28 mar. 2020.
ANA, Agência Nacional de Águas. O Comitê de Bacia Hidrográfica. (Volume 2). Brasília: SAG, 2011.
ANA, Agência Nacional de Águas. Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos. (Volume 6). Brasília: SAG, 2011.
ANA, Agência Nacional de Águas. Plano de Recursos Hídricos e Enquadramento dos corpos d’água. (Volume 5). Brasília: SAG, 2013.
ARAÚJO, D. M. DE. Os dilemas do princípio do poluidor-pagador na atualidade. Planeta Amazônia: Revista Internacional de Direito Ambiental e Políticas Públicas, Macapá, v. 0, n. 3, p. 153–162, 16 out. 2012.
ARMOND, M. Dados Ambientais ArcGis: Compilado de dados ambientais com foco no estado de Minas Gerais e bacia Hidrográfica do rio Paraopeba. 2020. Disponível em: https://www.arcgis.com/apps/mapviewer/index.html?layers=da38cea669694cf08bb69d1a81097a39. Acesso em: 15 out. 2021.
ASSIS, W. D. de et al. Proposição de melhorias para o Sistema de Cobrança pelo Uso da Água Bruta da Bacia Hidrográfica do rio São Francisco. Engenharia Sanitária e Ambiental, [s.l.], v. 23, n. 4, p. 779–790, ago. 2018. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/esa/a/kXp3QTqnrdkgXs3P9ZY6Kbg/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 28 abr. 2021.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: DIFEL, 1989.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 15 mar. 2021.
BRASIL. Decreto nº 4.613, de 11 de março de 2003. Regulamenta o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4613.htm. Acesso em: 6 jan. 2021.
BRASIL. Decreto nº 10.000, de 03 de setembro de 2019. Dispõe sobre o Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D10000.htm. Acesso em: 18 mar. 2021.
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de Agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. 1981. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm. Acesso em: 15 mar. 2021.
BRASIL. Lei 9.433 de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. 1997. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm. Acesso em: 28 mar. 2020.
CAMPOS, J. A gestão integrada dos recursos hídricos: uma perspectiva histórica. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais, [s.l.], v. 1, n. 1, p. 111, 27 mar. 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufba.br/index.php/gesta/article/view/7109>. Acesso em: 28 abr. 2021.
CBH RIO DAS VELHAS. Deliberação Normativa CBH-Velhas nº 03/2009 de 20 de março 2009. Estabelece critérios e normas e define mecanismos básicos da Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do rio das Velhas. 2009. Disponível em: https://arquivos.ana.gov.br/institucional/sag/CobrancaUso/Legislacao/Deliberacao_CBH-Velhas_nr_03_09_alt_04_09.pdf. Acesso em: 18 mar. 2020.
CERH, Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Deliberação Normativa CBH-Velhas nº 03 de 20 de março de 2009. Estabelece critérios e normas e define mecanismos básicos da Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do rio das Velhas. 2009. Disponível em: https://sogi8.sogi.com.br/Arquivo/Modulo113.MRID109/Registro30814/deliberação%20normativa%20cbh-velhas%20nº%2003,%20de%2020-03-2009.pdf. Acesso em: 07 abr. 2020.
CERH, Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Deliberação Normativa CERH-MG nº 09, 16 de junho de 2004. 2004. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=209. Acesso em: 18 mar. 2020.
CNRH, Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Resolução nº5, de 10 de abril de 2000. 2000. Disponível em: http://www.sema.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/09/Resolução-CNRH-nº-5-de-2000.pdf. Acesso em: 18 dez. 2020.
CNRH, Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Resolução nº184, de 07 de dezembro de 2016. 2016. Estabelece diretrizes e critérios gerais para definição das derivações e captações de recursos hídricos superficiais e subterrâneos, e lançamentos de efluentes em corpos de água e acumulações de volumes de água de pouca expressão, considerados insignificantes, os quais independem de outorga de direito de uso de recursos hídricos, e dá outras providências. 2016. Disponível em:https://cnrh.mdr.gov.br/resolucoes/1978-resolucao-n-184-de-07-de-dezembro-de-2016/file. Acesso em: 18 dez. 2020.
COBRAPE, Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos. Plano Diretor da Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba. São Paulo: Cobrape, 2020. Disponível em: http://portalinfohidro.igam.mg.gov.br/images/Resumo_Executivo.pdf. Acesso em: 18 dez. 2020.
COLLISCHONN, B.; LOPES, A. V. Sistema de apoio à decisão para análise de outorga na bacia do rio Paraná. In Anais do 18 Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Campo Grande, 2019. Disponível em: https://www.abrhidro.org.br/SGCv3/publicacao.php?PUB=3&ID=110&SUMARIO=2044. Acesso em: 18 dez. 2020.
FORGIARINI, F. R. Modelagem da cobrança pelo uso da água bruta para aplicação em escala real na bacia do Rio Santa Maria. RS: Manancial, 2006.
FREITAS, C. E. D., S. PAULO ANTÔNIO ALMEIDA, DE A. PAULO SANTOS, L. RENATA DE SOUZA, I. ALEXANDRE TOSHIRO. O Instrumento De Outorga E Os Limites Ambientais. Revibec: Revista Iberoamericana De economía ecológica, Vol. 34, mayo de 2021, p. 155-78, Disponível em:<https://raco.cat/index.php/Revibec/article/view/395632>. Acesso em: 10 jul. 2022.
FURQUIM, M. G. D. Efeito da instituição da cobrança pelo uso da água na configuração agrícola irrigada em Cristalina-GO. 2017. 60 f. Dissertação (Mestrado em Agronegócio) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017.
IDE-SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Minas Gerais. Infraestrutura de Dados Espaciais. 2017. Disponível em: http://idesisema.meioambiente.mg.gov.br. Acesso em: 01 jul. 2020.
IGAM, Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Cadastro de Uso Insignificante. 2019. Disponível em: http://www.igam.mg.gov.br/images/stories/2019/19HM02000MGA3241.pdf. Acesso em: 20 abr. 2021.
IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Governança Metropolitana no Brasil. 2015. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/redeipea/images/pdfs/governanca_metropolitana/rel1_1_rmbh.pdf. Acesso em: 22 abr. 2021.
LANNA, A.; BENETTI, A.; COBALCHINI, M. Metodologias para Determinação de Vazões Ecológicas em rios. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre RS, v. 8, n. 2, p. 149–160, 2003.
LIMA, A. F.; SILVA, E. G. A.; IWATA, B. F. Agriculturas e agricultura familiar no Brasil: uma revisão de literatura. Retratos de Assentamentos. Vol. 22 N.1, [s.l.], 2019. Disponível em: <https://retratosdeassentamentos.com/index.php/retratos/article/view/332/294>. Acesso em: 01 out. 2021.
MINAS GERAIS. Decreto 40398, de 28/05/1999. Institui o comitê da bacia hidrográfica do rio paraopeba e dá outras providências. Disponível em: https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=DEC&num=40398&comp=&ano=1999. Acesso em: 21 abr. 2021.
MINAS GERAIS. Decreto nº 46650, de 19/11/2014. Aprova a metodologia mineira de caracterização socioeconômica e ambiental de sub-bacias hidrográficas, denominada Zoneamento Ambiental Produtivo – ZAP – e dá outras providências. Disponível em: https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=DEC&num=46650&comp=&ano=2014. Acesso em: 30 nov. 2020.
MINAS GERAIS. Decreto nº 47.383, de 02 de março de 2018. Estabelece normas para licenciamento ambiental, tipifica e classifica infrações às normas de proteção ao meio ambiente e aos recursos hídricos e estabelece procedimentos administrativos de fiscalização e aplicação das penalidades. 2018. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=45918. Acesso em: 05 abr. 2021.
MINAS GERAIS. Decreto 47.860 de 07 de fevereiro de 2020. Dispõe sobre a implantação da Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos no Estado e dá outra providência. 2020. Disponível em: https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=DEC&num=47860&comp=&ano=2020. Acesso em: 28 mar. 2020.
MINAS GERAIS. Decreto nº 48160 DE 24/03/2021. Regulamenta a cobrança pelo uso de recursos hídricos no Estado e dá outras providências. 2021. Disponível em: https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=DEC&num=48160&comp=&ano=2021. Acesso em: 05 abr. 2021.
MINAS GERAIS. Deliberação Normativa COPAM nº 14, de 28 de dezembro de 1995. Dispõe sobre o enquadramento das águas da Bacia do rio Paraopeba. 1995. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=112. Acesso em: 05 out. 2021.
MITIDIEIRO, Jr., M. A.; GOLDFARB, Y. O Agro não é tech, o agro não é pop e muito menos tudo. Associação Brasileira de Reforma Agrária. Friedrich Ebert Stifitung, 2021. Disponível em: http://library.fes.de/pdf-files/bueros/brasilien/18319-20211027.pdf. Acesso em: 30 out. 2021.
MOREIRA, M. C., SILVA, D. D., PRUSKI, F. F.; LARA, M. S. Índices para identificação de conflitos pelo uso da água: proposição metodológica e estudos de caso. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre RS, v. 1, n. , p. 7-15, 2012.
MOUFFE, C. Desconstrução, pragmatismo e a política da democracia. In: Desconstrução e Pragmatismo. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2016, p. 9–25.
MOUNK, Y. O povo contra a democracia: por que nossa liberdade corre perigo e como salvá-la . Tradução Cássio de Arantes Leite, Débora Landsberg. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
LEMOS, Rodrigo Silva; JUNIOR, Antônio Pereira Magalhães. Reflexões sobre os critérios de cálculo de vazões outorgáveis em áreas de conflito do estado de Minas Gerais: o caso da Bacia do Ribeirão Ribeiro Bonito. Revista Espinhaço, 2015.
NOBRE, Marcos. A Teoria Crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
ONU - Organização das Nações Unidas. Resolution adopted by the General Assembly on 28 July 2010. Disponível em: https://documents-dds-ny.un.org/doc/UNDOC/GEN/N09/479/35/PDF/N0947935.pdf?OpenElement. Acesso em: 16 jun. 2020.
PINTO, E. Geopolítica da água. Revista de Geopolítica, [s.l.], v. 8, n. 1, p. 19–32, 2 mar. 2017. Disponível em:< http://www.revistageopolitica.com.br/index.php/revistageopolitica/article/view/172>. Acesso em: 21 abr. 2021.
PINTO, V. G.; RIBEIRO, C. B. DE M.; SILVA, D. D. DA. Vazão Ecológica e o Arcabouço Legal Brasileiro (Instream flow and the Brazilian legal framework). Revista Brasileira de Geografia Física, Recife PE, v. 9, n. 1, p. 91–109, 10 fev. 2016.
POLIGNANO, Marcus Vinicius; LEMOS, Rodrigo Silva. Rompimento da barragem da Vale em Brumadinho: impactos socioambientais na Bacia do Rio Paraopeba. Cienc. Cult., São Paulo , v. 72, n. 2, p. 37-43, Apr. 2020 . Disponível em: <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252020000200011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 jul. 2022.
MAGRO, A. F.; MORONG, F. F. Regulação, regulamentação e função regulatória: diversidade deconceitos administrativos. Colloquium Socialis, Presidente Prudente SP, v. 2, n. Especial 2, p. 444–450, 1 dez. 2018.
SAITO, C. H.; SANTOS, I. Â. DOS. A mitificação da participação social na política nacional de recursos hídricos: gênese, motivação e inclusão social. Geosul, Florianópolis SC, v. 21, n. 42, p. 7–27, 1 jan. 2006.
SCHVARTZMAN, A.; NASCIMENTO, N.; SPERLING, M. Outorga e Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos: Aplicação à Bacia do rio Paraopeba, MG. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre RS, v. 7, 2002.
SILVA, O. A. da. Planejamento territorial e gestão de recursos hídricos: a água enquanto ativo ecosocial. Revista Recursos Hídricos, [s.l.], v. 36, n. 2, p. 57–64, dez. 2015. Disponível em:< https://www.aprh.pt/rh/pdf/rh36_n2-5.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2021.
SILVEIRA, S. A. Governo dos algoritmos. Revista de Políticas Públicas, [s.l.], v. 21, n. 1, p. 267–282, 26 jul. 2017. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/6123. Acesso em: 27 mar. 2020.
SIMÕES, G. F. O desconcerto anarquista de John Cage. 2017. 207 f. Tese de Doutorado no Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017.
VARGAS, É. V. Água e relações internacionais. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, v. 43, n. 1, p. 178–182, jun. 2000.
VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014. |
pt_BR |