DSpace/Manakin Repository

Macroinvertebrados bentônicos como ferramenta de análise biológica de qualidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio Santo Antônio (MG)

Mostrar registro simples

dc.creator VITORINO, Diego Carlos Ferreira Rosa
dc.date.issued 2023-12-15
dc.identifier.citation VITORINO, Diego Carlos Ferreira Rosa. Macroinvertebrados bentônicos como ferramenta de análise biológica de qualidade ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Santo Antônio (MG). 2023. 95f. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2023. Disponível em: <https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/4015>. Acesso em: dd mm aaaa pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/4015
dc.description.abstract Most water bodies suffer impacts from human actions, such as disordered use and occupation of soil, which comes from the disorderly growth of urban centers, considered one of the main causes of degradation of rivers and lakes due to waste dumping, industrial and sanitary sewage without correct treatment. Aware of this problem, this study aims to evaluate the use of benthic macroinvertebrates as bioindicators of environmental quality, in the Rio Santo Antônio/MG watershed. Benthic macroinvetebrates were collected in 8 points distributed along the Santo Antônio river watershed. In addition to identifying macroinvertebrates, physical, chemical and microbiological analyzes of the water were carried out at the collection points in order to better understand the results acquired by the bioindicators, in addition to the application of the Rapid Assessment Protocol (PAR), to classify the environmental characteristics of each location. collected. Results such as land use and occupation in the basin and its percentage of each use were acquired along with the representative map. By using the Rapid Assessment Protocol it was possible to determine that collection point number 4 located in the municipality of Carmésia/MG and collection point 8 in the municipality of Naque/MG, were classified as impacted and the others classified as natural. From the samples of benthic macroinvetedrates collected, 134 individuals were identified in total, being classified into 3 phyla, Arthopoda, Annelida and Mollusca, 4 classes being: Bivalvia, Gastropoda, Insecta and Oligochaeta, totaling 6 orders. The presence of the Oligochaeta class stands out, in addition to Diptera and Bivalvia, these are considered organisms that live in environments where environmental disturbances occur, with a high gradient of tolerance to pollution, indicating contamination in the points that were found. For water quality analysis, several parameters did not meet the standards for class 2 waters, such as Escherichia coli, total phosphorus, dissolved oxygen, turbidity and pH. The studies conducted point out that the area under study suffers environmental impacts due to poor basic sanitation, contributing to the discharge of sewage directly into water bodies, causing the degradation of water in the Santo Antônio River watershed. pt_BR
dc.description.sponsorship Agência 1 pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Universidade Federal de Itajubá pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Biomonitoramento pt_BR
dc.subject Biomonitoring pt_BR
dc.subject Qualidade da Água pt_BR
dc.subject Water Quality pt_BR
dc.subject Macroinvetebrados pt_BR
dc.subject Macroinvetebrates pt_BR
dc.title Macroinvertebrados bentônicos como ferramenta de análise biológica de qualidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio Santo Antônio (MG) pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.date.available 2024-03-12
dc.date.available 2024-03-12T13:25:46Z
dc.date.accessioned 2024-03-12T13:25:46Z
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/4605566626386029 pt_BR
dc.contributor.advisor1 MORAIS, Anderson de Assis
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/1806882332066717 pt_BR
dc.contributor.referee1 OPORTO, Lorena Torres
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/9213967557294335 pt_BR
dc.contributor.referee2 FREITAS, Ana Carolina Vasques
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/4997501162611820 pt_BR
dc.description.resumo Os corpos hídricos sofrem impactos provenientes de ações antrópicas, como uso e ocupação do solo de forma desordenada, sendo este proveniente do crescimento desordenado de centros urbanos, considerado um dos principais vilões da degradação de rios e lagos devido ao despejo de resíduos industriais e esgotamento sanitário sem o correto tratamento. Com esta problemática, este estudo possui o objetivo de avaliar a utilização de macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores de qualidade ambiental, na bacia hidrográfica do Rio Santo Antônio/MG. A metodologia deste trabalho consistiu na coleta de macroinvetebrados bentônicos em 8 pontos distribuídos na bacia do rio Santo Antônio, sendo uma coleta no período seco e outra em período chuvoso. Além da coleta dos macroinvertebrados, foram realizadas: (i) análises físicas e químicas da água nos pontos de coleta a fim de compreender melhor sobre os resultados adquiridos pelos bioindicadores; e (ii) aplicação do Protocolo de Avaliação Rápida (PAR), para classificar as características ambientais de cada local coletado. Foram adquiridos resultados como o uso e ocupação do solo na bacia e a sua porcentagem de cada uso junto com o mapa representativo. Baseando-se no Protocolo de Avaliação Rápida, o ponto de coleta número 4 situado no município de Carmésia/MG e ponto de coleta 8 no município de Naque/MG, foram classificados como impactados e os demais classificados como naturais. Das amostras dos macroinvetedrados bentônicos coletados foram identificados 134 indivíduos ao total, sendo classificados em três filos sendo, Arthopoda, Annelida e Mollusca, 4 classes sendo elas: Bivalvia, Gastropoda, Insecta e Oligochaeta, somando no total de 6 ordens. Destaca-se a presença da classe Oligochaeta além de Diptera e Bivalvia, estes são considerados organismos que habitam ambientes que ocorrem perturbação ambiental, com gradiente elevado de tolerância à poluição, indicando contaminação nos pontos que foram encontrados. Para a análise de qualidade da água, diversos parâmetros não atenderam as normas para águas classe 2, como Escherichia coli, fósforo total, oxigênio dissolvido, turbidez e pH em alguns pontos de coleta. Os estudos realizados apontam que a área em estudo sofre impactos ambientais devido ao precário saneamento básico, contribuindo para a descarga do esgoto diretamente nos corpos hídricos ocasionando na degradação da água da bacia do Rio Santo Antônio. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira pt_BR
dc.publisher.program PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira pt_BR
dc.publisher.initials UNIFEI pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::RECURSOS HIDRICOS::PLANEJAMENTO INTEGRADO DOS RECURSOS HIDRICOS pt_BR
dc.relation.references AEDB, Resíduos Industrias e a Questão Ambiental, 2005. Disponível em: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos05/5_Residuos%20industriais%20e%20a%2 0questao%20ambiental.pdf. Acessado em: 18 de Abril de 2022. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL), MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Água no Mundo, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/ana/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/cooperacaointernacional/aguanomundo#:~:text=Estima%2Dse%20que%2097%2C5,%25%20encon tra%2Dse%20nos%20rios. Acessado em: 28 de abril de 2022. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL). MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Agência de Água – o que é, o que faz e como funciona. Cadernos de capacitação em Recursos Hídricos. Volume 4. Agência Nacional de Águas. -- Brasília: ANA, 2014. Acesso em: 22 março 2022. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL). Cadernos de capacitação em Recursos Hídricos: Plano de Recursos Hídricos e Enquadramento dos corpos de água. Volume 5. Brasília, DF: SAG; 2013. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL); Conjuntura Recursos Hídricos Brasil, 2018. Disponível em: https://arquivos.ana.gov.br/portal/publicacao/Conjuntura2018.pdf. Acessado em: 29 de abril de 2022. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL) Panorama do enquadramento dos corpos d’agua do Brasil, e, Panorama da qualidade das águas subterrâneas no Brasil. Brasília: ANA, 2007. 124 p. (Caderno de Recursos Hídricos, 5). AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL), Conjuntura dos Recursos Hídricos doBrasil, 2013. Disponível em: https://arquivos.ana.gov.br/institucional/spr/conjuntura/webSite_relatorioConjuntura/pr ojeto/index.html. Acessado em: 6 de maio de 2022. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (Brasil); CONSÓRCIO MAGNA/COHIDRO. Plano estratégico de recursos hídricos da bacia hidrográfica dos rios TocantinsAraguaia. Brasília: ANA, 2008. AGUA ONLINE. Revista digital da água, do saneamento e do meio ambiente. Disponível em: < http://www.aguaonline.com.br/ > Acesso em: 18 de abril de 2022. AMBIENTE BRASIL, Enchentes e Inundações, 2021. Disponível em: https://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/artigos_aguas_urbanas/enchentes_e_inun dacoes.html. Acessado em: 23 de abril de 2022. AMORIM, A. L.; RIBEIRO, M. M. R.; BRAGA, C. F. C. Conflitos em bacias hidrográficas compartilhadas: o caso da bacia do rio Piranhas-Açu/PB-RN. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, v. 21, n.1, p. 36–45, 2016. ATLAS ESGOSTOS; Despoluição de Bacias Hidrográficas, ANA, 2017. Disponível em: https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/records/1d8cea87-3d7b-49ff86b8-966d96c9eb01/attachments/ATLAS_Esgotos_Resumo_Executivo_FINAL.pdf. Acessado em 18 de abril de 2022. ATLAS IRRIGAÇÃO, Coeficientes e Técnicos de Uso da Água, ANA, 2019. Disponível em: https://www.snirh.gov.br/portal/centrais-de-conteudos/central-depublicacoes/ana_coeficientes_agricultura_irrigada_vf.pdf. Acessado em: 23 de abril de 2022. ATLAS IRRIGAÇÃO, Uso da Água na agricultura Irrigada, ANA, 2017. Disponível em: https://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/AtlasIrrigacaoUsodaAguanaAgriculturaIrrigada.pdf Acessado em: 23 de abril de 2022. Barbosa, F.A.R. Why a Brazilian programme on conservation and management of aquatic ecossystem? Acta Limnologica Brasiliensia, 1994. Barbosa, F.A.R.; Callisto, M. & Galdean, N. 2001. The diversity of benthic macroinvertebrates as an indicator of water quality and ecosystem health: a case study for Brazil. Aquatic Ecosystem Health and Management Society 4: 51-59. BARBOSA, A. H. S. SILVA, C, S, P. LIMA,T, B, B. DANTAS, M, I. Macroinvertebrados Bentônicos como Bioindicadores da Qualidade da Água em um Trecho do Rio APODI-MOSSORÓ, Holos, 2016. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/cousteau,+18071600_Vol_7_2016_121_132.pdf. Acessado em: 27 de abril de 2022. BASOI, L. H. Irrigação no Brasil: necessidade e opção estratégica, EMBRAPA, 2021. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/62692713/artigoirrigacao-no-brasil-necessidade-e-opcao-estrategica. Acessado em: 23 de abril de 2022. BICUDO, C. E. de M. TUNDISI, J. G. SCHEUENSTUHL, M. C. B. Águas do Brasil Análises Estratégias, 2010. Disponível em: http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc6820.pdf. Acessado em: 28 de abril de 2022. BICHUETI, R. S.; GOMES, C. M.; KRUGLIANSKAS, I.; KNEIPP, J. M.; ROSA, L. A. B. Strategic Implications of Water Usage: an Analysis in Brazilian Mining Industries. J. Technol. Manag. Innov., v. 9, n. 1, p. 57-69, 2014. BRUNELLI, S.N. Composição da Assembleia de Macroinvertebrados Bentônicos em ambiente de Mata Atlântica no Sul de Santa Catarina. Dissertação de conclusão de curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. 2018. BUSS, D.F. Proteção à vida aquática, participação das comunidades e políticas de recursos hídricos. Ciência e Ambiente, v. 25, p. 71-84, 2002. CARMO, Ana Maria Raposo et al. Mapeamento Participativo em Território de Bacias Hidrográficas: um agir coletivo. Revista GEONORTE. Edição Especial, V.3, N.4, p. 1082-1092, 2012. CAVALCANTI, J. E. A década de 90 é dos resíduos sólidos. Revista Saneamento Ambiental – nº 54, p. 16-24, nov./dez. 2005. Acesso em 17 nov. 2023. CALLISTO, M. et al. Chironomids on leaves of Typhadomingensis in a lagoonof Rio de Janeiro State (Brazil). Studies on Neotropical Fauna and Environment, v. 31, n. 1, p. 51-53, 1996. CALLISTO, M.; MORENO, P.; BARBOSA, F.A.R. Habitat diversity and benthic functional trophic groups Serra do Cipó, Southeast Brazil. Revista Brasileira de Biologia, v. 61, p. 259-266, 2001. Callisto, M. Gonçalves, J.F.Jr. & Moreno, P. 2005. Invertebrados aquáticos como bioindicadores. In: Goulart, E.M.A. (Ed.). Navegando o Rio das Velhas das Minas aos Gerais. Ed. UFMG. Belo Horizonte. Vol. 2: 556-565. CALLISTO, M. Bioindicadores como ferramenta para o manejo, gestão e conservação ambiental. Anais. II° Simpósio Sul de Gestão e Conservação Ambiental. Erechim, 2006. CERUTTI, V. E. Variação espaço-temporal dos macroinvertebrados bentônicos e nectônicos no reservatório do Rio Verde, Paraná, Brasil. Dissertação (Mestrado em ciência e tecnologia ambiental). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2015. CETESB-Companhia de Tecnológica de Saneamento Ambiental. Protocolo para biomonitoramento com comunidades bentônicas de rios e reservatórios do Estado de São Paulo. 2012. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/noticia/470,Noticia>.Acessoem 26 de abril de 2022. COMITÊ DE BACIA HIDROGRAFICA DO RIO SANTO ANTÔNIO – CBH SANTO ANTONIO. D03 – CBH Santo Antônio. Disponivel em: http://comites.igam.mg.gov.br/comites-estaduais-mg/do3-cbhsanto-antonio. Acesso em: 22 de março de 2022. CONSORCIO PCJ, Sistema Canteira: um mar de desafios, Consorcio PCJ, 2013. Disponível em: http://agua.org.br/apresentacoes/71557_ApostilaCantareiraConsorcioPCJ.pdf. Acessado em: 30 de abril de 2022. CORNELLI, R.; Schneider, V. E.; Bortolin, T. A.; Cemin, G.; Santos, G. M. 2016. Análise da influência do uso e ocupação do solo na qualidade da água de duas sub-bacias hidrográficas do município de Caxias do Sul. Scientia cum Industria, 4: 1-14. Doi: http://dx.doi.org/10.18226/23185279.v4iss1p1. COSTA, D, A. ASSUMPÇÃO, R, S, F, V. AZEVEDO, J, P, S, A. SANTOS, M. A. Dos Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos – o Enquadramento – como Ferramenta para a Reabilitação de Rios, 2019. Disponível em: https://www.unisantos.br/observacbhbs/wpcontent/uploads/sites/19/2021/04/artigo5.pdf Acessado em: 6 de maio de 2022. COUCEIRO, S, R, M. HAMADA, N. Os Instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos na Região Norte do Brasil, Oecologia Australis, 2011. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/8165-15947-1-PB.pdf. Acessado em: 6 de maio de 2022. COUTINHO, R. do L.; ROCCO, R. O Direito Ambiental das Cidades. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. CHUERUBIM, M. L.; PAVANIN, E. V. Análise do uso e ocupação do solo na bacia hidrográfica do córrego Barbosa no ano de 2011. 2013. Revista GEOUSP, 33: 229238. Doi: https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2013.74313. DANZE, A. DE P., & VERCELLINO, I. S. (2018). USO DE BIOINDICADORES NO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA, 11(1). https://doi.org/10.22280/revintervol11ed1.353 ECODEBATE, Desmatamento das bacias hidrográficas agravou a crise de água em SP, 2022. Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2014/05/16/desmatamentonas-bacias-hidrograficas-agravou-crise-da-agua-em-sp. Acessado em: 19 de abril de 2022. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA (EMBRAPA). Indicadores Biológicos de Qualidade. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/15669/1/2008CL07.pdf. Acesso em 22 de março de 2022. FARIAS, P. J. L. Água: bem jurídico econômico ou ecológico? Brasília, DF: Brasília Jurídica, 2005. FERREIRA, A. R; JUNIOR, M. C; SOUZA, M. M. F, Os Desafios dos Impactos Ambientais na Bacia Hidrográfica do Rio Paraguai - Cáceres/MT: Risco Ecológico para o Pantanal Matogrossense, 2017. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/suporte,+Gerente+da+revista,+1809-9659-1SP%20(2).pdf. Acessado em: 23 de abril de 2022. FERREIRA, H.L.M. Relação entre fatores sedimentológicos e geomorfológicos e as diferenciações estruturais das comunidades de invertebrados de trechos do alto da bacia do rio das Velhas. 2003. Dissertação em andamento. Programa de Pós Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais, Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, 2003 Ferreira-Peruquetti, P. S. & De Marco Jr. 2002. Efeito da alteração ambiental sobre a comunidade de odonata em riachos de Mata Atlântica de Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, 19 (2): 317-327. FIGUEIREDO, G. J. P. de. Direito Ambiental e a Saúde dos Trabalhadores. São Paulo. LTr 2000. FRAGA, M. S. Modelagem da qualidade da água do rio piracicaba visando a avaliação de sua capacidade de autodepuração. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2015. FREITAS, D, A, C. CASTRO, M, L, L. BYK, J. GUIMARAES, R, M. OLIVEIRA, A, P, A. Macroinvertebrados Bentônicos como Bioindicadores da Qualidade da Água no Córrego Pipoca em Morrinhos/GO, Universidade de Goiás, 2018. Disponivel em: file:///C:/Users/User/Downloads/12018-Texto%20do%20artigo-35376-1-1020181116.pdf. Acessado em: 27 de abril de 2022. GOMES, M, A, F. Água: sem ela seremos o planeta marte amanhã, EMBRAPA, 2011. Disponível em: https://www.cnpma.embrapa.br/down_hp/464.pdf. Acessado em: 28 de abril de 2022. Gomes, N. M.; Faria, M. A. de; Silva, A. M. da; Mello, C. R. de; Viola, M. R. Variabilidade espacial de atributos físicos do solo associados ao uso e ocupação da paisagem. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.11, n.4, p.427-435, 2007. GRASSI. M, T. As águas do planeta Terra. QNESC, 2001. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/cadernos/01/aguas.pdf. Acessado em: 28 de abril de 2022. GETIRANA, A. C. V. Análise de soluções de conflitos pelo uso da água no setor agrícola através de técnicas de programação linear. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – COPPE, Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia, Universidade Federal do Rio de GOMES, SALVADOR e LORENZO 18 de 20 Ambiente & Sociedade n São Paulo. Vol. 24, 2021 n Artigo Original Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. GUERRA, A; CUNHA, S. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 420 p. ISNTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS AGUAS (IGAM), DO3- CBH do Rio Santo Antônio, Portal dos Comitês, 2022. Disponível em: https://comites.igam.mg.gov.br/comites-estaduais-mg/do3-cbh-santo-antonio. Acessado em: 7 de maio de 2022. JACOBI, Pedro Roberto. Aprendizagem social, desenvolvimento de plataformas de múltiplos atores e governança da água no Brasil. Revista Inter. Interdisc. INTERthesis, Florianópolis, v. 7, n. 1, p. 69-95, jan.- jul. 2010. JOHNSON, R. K.; WIEDERHOLM, T.; ROSENBERG, D. M. Freshwater biomonitoring using individual organisms, populations, and species assemblages benthic macroinvertebrates. In: ROSENBERG, D. M.; RESH, V. H. (Ed.). Freshwater biomonitoring and benthic macroinvertebrates. New York: Chapman and Hall, 1993.p. 195-233. JUNQUEIRA, M, A, D, R. SAIANI, C, C, S. PASSADOR, C, S. Apontamentos Sobre a Lei Brasileira das Águas: A Experiência do Estado de São Paulo, Administração Pública, 2011. Disponível em: https://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/apontamentossobre-a-lei-brasileira-das-aguas-a-experiencia-do-estado-de-sao-paulo-.pdf. Acessado em: 3 de maio de 2022. JUNQUEIRA, M. V.; Amarante, M.C.; Dias, C.F.S. e França, E.S. (2000),Biomonitoramento da qualidade das Águas do Alto Rio Velhas (MG/ BR) Através de Macroinvertebrados. Acta Limnológica Brasileira, v.12, 73-87. LANGE, A, T, G., Kraemer, L., LUZ, S, C, S., Ferreira, F, W., Macroinvertebrados Bentônicos nas Áresas de Preservação Permanente do Campus da Unijuí, Ijuí-RS, Bioeconomia, 2019. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/11909Texto%20do%20artigo-43802-1-10-20191005.pdf. Acessado em: 27 de abril de 2022. LEMLE, M. Biomonitoramento: um filme sobre a qualidade das águas. 2003. Disponívelem:<http://www.fiocruz.br/omsambiental/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid =215&sid=13>. Acesso em: 26 de abril de 2022. LAMPARELLI, M. C. Grau de trofia em corpos d'água do Estado de São Paulo: Avaliação dos métodos de monitoramento. Tese (Doutorado em Ciência na Área de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos). Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Ecologia. São Paulo, 2004. LI, M.; LIU, Z.; CHEN, Y.; HAI, Y. Characteristics of iron corrosion scales and water quality variations in drinking water distribution systems of different pipe materials. Water Research, v. 106, n. 3, p. 593-603, 2016. LOPES, F, W de A., MAGALHÃES, A, P., Avaliação da Qualidade das Águas para Recreação de Contato Primário na Bacia do Alto Rio das Velhas, 2010. Disponível em:https://www.researchgate.net/publication/277164595_Avaliacao_da_qualidade_das _aguas_para_recreacao_de_contato_primario_na_bacia_do_Alto_Rio_das_Velhas__MG. Acessado em: 18 de abril de 2022. MACHADO, Antonio Thomaz Gonzaga et al. (org). Bacia Hidrográfica como instrumento pedagógico para a transversalidade. Belo Horizonte: Instituto Guaicuy, 2011. MAURO, C, A, D. Conflitos Pelo Uso da Água. Caderno Prudentino de Geografia, 2014. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/viewFile/3174/2679. Acessado em: 30 de abril de 2022. MARQUES, M. G. S. M.; FERREIRA, R. L.; BARBOSA, F. A. R. A comunidade de macroinvertebrados aquáticos e características limnológicas das Lagoas Carioca e da Barra, Parque Estadual do Rio Doce, MG. Revista Brasileira de Biologia, vol.59, no.2, p.203-210, 1999. Disponível em: (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S003471081999000200004&lng=pt), data de acesso: 27 de abril de 2022. MARTINI, L. C. P.; LANNA, A. E. Medidas compensatórias aplicáveis à questão da poluição hídrica de origem agrícola. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, v. 8, n. 1, p. 111-136, jan./mar. 20. MINATTI, F. D.D.; BEAUMORD, A.C. Adequação de um protocolo de avaliação rápida de integridade ambiental para ecossistemas de rios e riachos: Aspectos físicos. Health and Environmental Journal, v. 7, n. 1, p. 39-47, 2006. MEDEIROS, M. L.Q. Protozoários de Vida Livre em Ambientes Aquáticos do RN: ocorrência, caracterização e importância para a educação básica. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Faculdade de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2012. MENDES, A. T., 2008. Delimitação da bacia hidrográfica do Rio Santo Antônio pela ferramenta de delimitação automática. TauDEM (Watershed delimitation of the Santo Antonio river for TauDEM automatic delimitation tools). Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/234278/0 Acesso em: 18 de fevereiro de 2021. MILESI, S. V.; BIASI, C.; RESTELLO, R. M; HEPP, L. U. Efeito de metais cobre (Cu) e Zinco (Zn) sobre a comunidade de macroinvertebrados bentônicos em riachos do sul do Brasil. Acta Scientiarum. Biological Sciences,, 2008. Minas Gerais. Deliberação Normativa COPAM/CERH (2008). Nº 1. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de afluentes, e dá outras providências, Minas Gerais, 2008. http://www.compe.org.br/estadual/deliberacoes/conjunta/1-2008.pdf. MORAES, A.C.R. Meio Ambiente e Ciências Humanas. 3 ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2002. MOURA E SILVA, M. S. G. et al. Assessment of benthic macroinvertebrates at Nile tilapia production using artificial substrate samplers. Brazilian Journal of Biology, n. AHEAD, 2016. MUGNAI, R.; NESSIMIAN. J. L.; BAPTISTA, D. F. Manual de identificação de macroinvertebrados aquáticos do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Technical Books, 2010. NOLASCO, G. M.; GAMA, E. M.; REIS, B. M.; REIS, A. C. P.; GOMES, F. J. S.; MATOS, R. P. Análise da alcalinidade, cloretos, dureza, temperatura e condutividade em amostras de água do município de Almenara/MG. Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 52–64, 2020. DOI: 10.46636/recital.v2i2.60. OLIVEIRA, E, J, A., MOLICA, R, J, R., A Poluição das Águas e as Cianobactérias, Instituto Federal de Pernambuco, IFPE, 2016. OLIVEIRA, T. M. Diagnóstico da qualidade físico-química e biológica dos afluentes da bacia do alto rio Pirapó. Dissertação (Mestrado) - UEM, Maringá, PR, 2004. PAULO, R, C, de L. FERNADES, I, V. Estudo Sobre os Conflitos no Uso Múltiplos das Águas, CONAPESC, 2019. Disponível em: https://editorarealize.com.br/editora/anais/conapesc/2019/TRABALHO_EV126_MD1_ SA6_ID2853_13082019000456.pdf. Acessado em: 30 de abril de 2022. PANIZON, M. Biomonitoramento da comunidade de macroinvertebrados de um reservatório de abastecimento público no sul do Brasil. Dissertação (Ciência e Tecnologia Ambiental). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2016. PARH - Plano de Ação dos Recursos Hídricos da Unidade de Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Santo Antônio PARH Santo Ant ônio, 2010. Disponível em: https://www.cbhdoce.org.br/wp-content/uploads/2014/10/PARH_Santo_Antonio.pdf. Acessado em: 22 de março de 2022. PAULA, P. M. S. Macroinvertebrados bentônicos como ferramenta na avaliação da qualidade ambiental da bacia hidrográfica do Rio das Velhas (MG). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo horizonte, 2008. PENA, Rodolfo F. Alves. "Distribuição da água no Brasil"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/distribuicao-agua-no-brasil.htm. Acesso em 28 de abril de 2022. PINHEIRO, A. SCHOEN, C.; SCHULTZ, J.; HEINZ, K. G. H.; PINHEIRO, I. G.; DESCHAMPS, F. C.; Relação Entre o Uso do Solo e a Qualidade da Água em Bacia Hidrográfica Rural no Bioma Mata Atlântica. Rbrh – Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 19, n. 3, p.127-139, 10 mar. 2014 PLANALTO, GOVERNO FEDERAL. LEI 9.433/97 Política Nacional de Recursos Hídricos, 2022. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm. Acessado em: 3 de maio de 2022. PORTELLA, M, O. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brazilian Jornal of Public Policy, vol 5 n° 3, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/3410-16975-1PB.pdf. Acessado em: 23 de abril de 2022. QUEIROZ, J. F., SILVA, M. S. G. M., STRIXINO, S. T, Biomonitoramento de Qualidade da Água. EMBRAPA, 2008. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/15644/1/LivroBentonicos.pdf. Acessado em: 25 de abril de 2022. RAMOS, I.C., et al. Macroinvertebrados aquáticos como qualidade de água da bacia hidrográfica Popuca-Botinhas, Guarulhos (SP). Revista Geociências UNG-Ser, Guarulhos-SP, v. 17, n.1, 2019 REBOUÇAS, A. C. Água Doce no Mundo e no Brasil. In: REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (Org.) Águas Doces no Brasil: Capital Ecológico, Uso e Conservação, 3ª ed., São Paulo – SP, Editora Escrituras. 2006. REBOUÇAS, A. C. Água no Brasil: abundância, desperdício e escassez. Bahia Análise & Dados, Salvador, v. 13, n. Especial, p. 341-345, 2003. RIBEIRO, C. B. DE M. R. Sensoriamento remoto aplicado à detecção de mudanças na cobertura do solo de uma bacia hidrográfica. 2001. 206 f. dissertação (mestrado)- curso de ciências em engenharia civil., universidade federal do rio de janeiro, rio de janeiro, 2001. ROCHA, P. S. G. (2019). Análise da Influência da Turbidez em Resultados de Amostra de Água Subterrânea, Cetesb, 2019. https://cetesb.sp.gov.br/escolasuperior/wpcontent/uploads/sites/30/2020/11/Paulo-Sergio-Goncalves-Rocha-TCC-T2.pdf. RODRIGUES, A.S.L. A utilização de protocolos de avaliação rápida no monitoramento e avaliação dos cursos d’água nas cabeceiras da bacia Rio Doce existentes no Parque Estadual do Itacolomi em Ouro Preto/MG e arredores. 2006. Projeto de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais, Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, 2006. RODRIGUES, A, S, L. CASTRO, P, T, A. Protocolo de Avaliação Rápida: Instrumentos Complementares no Monitoramento dos Recursos Hídricos, Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 2008. Disponível em: https://abrh.s3.sa-east1.amazonaws.com/Sumarios/15/78ac8ae6249dfc8816deed3ccb5e1972_3c37e5564ff155 00d58fb8d78834e8d9.pdf. Acessado em: 7 de maio de 2022. RODRIGUES, L. N. Página Rural, Agricultura e recursos hídricos em bacias hidrográficas de diferentes biomas brasileiros: Rede AgroHidro, 2010, Disponível em: https://www.paginarural.com.br/artigo/2177/agricultura-e-recursos-hidricos-embacias-hidrograficas-de-diferentes-biomas-brasileiros-rede-agrohidro. Acessado em: 23 de abril de 2022. ROSSI, R. A. SANTOS, E. Conflito e Regulação das Águas no Brasil a experiência do Salitre, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccrh/a/5RTTnQktksy5mKbw6m7WDXh/?lang=pt&format=pdf. Acessado em: 29 de abril 2022. SÁ, A. D., Castro, K. Q., COUTO, E. A., VIEIRA, E. M. Mapeamento do Uso e Ocupação do Solo como Ferramenta de Gestão dos Recursos Hídricos do Alto Curso da Bacia do Rio Santo Antônio. ABRHIDRO, 2019. Disponível em: http://abrh.s3.amazonaws.com/Eventos/Trabalhos/107/XXIII-SBRH1436-1-20190514160050.pdf. Acessado em: 25 de abril de 2022. SÁ, A, D. Uso da Modelagem de Qualidade da Água na Gestão dos Recursos Hídricos Aplicada à Bacia do Rio Santo Antônio/MG. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Itajubá, UNIFEI, Mestrado Profissional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos, PROFAGUA, 2022. Disponível em: https://repositorio.unifei.edu.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/2451/Dissertacao%2 0-%20Aline%20Dias%20de%20Sa.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acessado em: 10 de maio de 2022. SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Dossiê Sistema Cantareira. Espaço das Águas, Fundação Patrimônio Histórico da Energia e Saneamento, setembro - 2008. SANTANA, H. et al. The rainy season increases the abundance and richness of the aquatic insect community in a Neotropical reservoir. Brazilian Journal of Biology, [s. l.], v. 75, n. 1, p. 144- 151, 2015. SANTILLI, J. F. da R. A Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/97) e a Sua Implementação no Distrito Federal. Rev. Fund. Super. Minist. Público Fed. Territ., Brasilia, 2011.Disponivel em: https://ceapg.fgv.br/sites/ceapg.fgv.br/files/u60/politica_nacional_dos_recursos_hidrico s.pdf. Acessado em: 3 de maio de 2022. SANTINI, J.; HOERLLE, G. S.; SANTOS H. J. DOS; PORTELA N. B.; BONATTO, S. W. Diagnóstico de qualidade da água através do índice de qualidade da água para licenciamento ambiental de um empreendimento rodoviário. in: congresso brasileiro de gestão ambiental, 6., 2015, VI Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental. Anais . Porto Alegre: Ibeas – Instituto Brasileiro de Estudos Ambientais, 2015. SANTOS, A, L.B., CORREIA, D. L. S., SANTOS, C, J. C. Macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores do impacto urbano. Journal of Environmental Analysis and Progress, 2016. SANTOS, K. A.; RUFINO, I. A. A.; FILHO, M. N. M. B. Impactos da ocupação urbana na permeabilidade do solo: o caso de uma área de urbanização consolidada em Campina Grande – PB. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 22, n. 5, p. 943 – 952, 2017. https://doi.org/10.1590/S1413-41522016146661. SÃO PAULO, S. de Estado da Saúde de; EPIDEMIOLÓGICA, C. de V.; ALIMENTAR, D. de Doenças de Transmissão Hídrica e. Surtos de Doenças Transmitidas por Água e Alimentos: Perguntas, respostas e dados estatísticos. 2016. Disponível em: . Acesso em: 17 Jan. 2016. Citado na página 14. SCHIAVETTI, A., CAMARGO, A, F.M, Conceitos de Bacia Hidrográfica, 2015. Disponível em: http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2015/conceitos_de_bacias.pdf. Acessado em: 19/04/2022. SHIVA, Vandana. As guerras pelos recursos naturais. Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde. (Envolverde/Terramérica). Disponível em: < http://www.tierramerica.net/portugues/2006/0617/pgrandesplumas.shtml >. Acesso em 19 mai. 2011. SILVA, A.I.M.; VIEIRA, R.H.S.F.; MENEZES, F.G.R.; FONTELES-FILHO, A.; TORRES, R.C.O.; SANTANNA, E.S. Bacteria of fecal origin in mangrove oysters (Crassostrea rhizophorae) in the Coco River estuary, Ceará State, Brazil. Brazilian Journal of Microbiology, São Paulo, v. 35, n.1 e 2, p. 126-130, 2004. SILVA, K. W. S.; EVERTON, N. S.; MELO, M. A. D. Aplicação dos índices biológicos Biological Monitoring Working Party e Average Score per Taxon para avaliar a qualidade de água do rio Ouricuri no Município de Capanema, Estado do Pará, Brasil*. Rev Pan-Amaz Saude, v.7, n.3, p.13-22, 2016. SILVA, L.P. Hidrologia Engenharia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Elsevier, 2015. SILVA, M. DE S.; BUENO, I. T.; ACERBI JÚNIOR, F. W.; BORGES, L. A. C.; CALEGARIO, N. Avaliação da cobertura do solo como indicador de gestão de recursos hídricos: um caso de estudo na sub-bacia do Córrego dos Bois, Minas Gerais. Eng Sanit Ambiental, Si, v. 22, n. 3, p.445-452, 01 jun. 2017. DOI: 10.1590/S1413-41522017149673. SILVA, N. T. C. Macroinvertebrados Bentônicos em áreas com diferentes graus de preservação ambiental na Bacia do Ribeirão Mestre d’Armas, DF. Universidade de Brasilia, 2007. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/1533/1/Dissertacao_Newton_Tiago.pdf. Acessado em: 26 de abril de 2022. SILVEIRA, M.P. Aplicação do biomonitoramento da qualidade da água em rios. Meio Ambiente. Documentosn36. Embrapa, 2004. SOARES, E; FERREIRA, R. Avaliação da qualidade da água e a importância do saneamento básico no Brasil. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, 2017. SOARES, M. D. Curso de Especialização a Distância em Elaboração e Gerenciamento de Projetos para a Gestão de Recursos Hídricos, Ministério do Meio Ambiente, 2015. Disponível em: https://capacitacao.ana.gov.br/conhecerh/bitstream/ana/2553/1/Intrumentos%20de%20 Gest%c3%a3o%20-%20Livro.pdf. Acessado em: 6 de maio de 2022. SOITO, J. Usos Múltiplos da Água. FVG ENERGIA, 2019. Disponível em: https://fgvenergia.fgv.br/sites/fgvenergia.fgv.br/files/coluna_opiniao_maio__usos_multiplos_da_agua.pdf. Acessado em: 2 de maio de 2022. SOUZA, P. A. P. Importância do uso de bioindicadores de qualidade: o caso específico das águas. In: FELICIDADE, N. et al. Uso e gestão dos recursos hídricos no Brasil. São Carlos: Rima, 2001. p.55-66. TOLEDO, L. Q. L. L. (2019). Análise Preliminar da Qualidade e Quantidade da Água do Ribeirão das Rosas em Juiz de Fora/MG, (2019). https://www2.ufjf.br/engsanitariaeambiental//files/2014/02/Lucas-final.pdf. TOLEDO, L. G.; NICOLELLA, G. Índice de qualidade de água em microbacia sob uso agrícola e urbano, Scientia Agrícola, v.59, n. 1, p. 181-186. 2002. TRIVINHO STRIXINO, S. Larvas de Chironomidae. Guia de Identificação. São Carlos (SP): UFSCar, 2011. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2°ed. Porto Alegre: Editora da Universidade: ABRH, 1997. UFMG- Universidade Federal de Minas Gerais-Laboratório de Ecologiad e Bentos.S/D. Disponível em: <http://www.icb.ufmg.br/labs/benthos/indexarquivos/page1631.htm>. Acesso em: 26 de abril de 2012. VIANNA. P. “A água vai acabar?” In: ALBUQUERQUE, Edu. (Org.). Que país é esse. São Paulo: Globo, 2005. pp. 217-234. VIEGAS, Eduardo Coral. Gestão da água e princípios ambientais. 2ª ed. Caxias do Sul: Educs, 2012. VIEIRA, D, C. GIANASI, L, M. PINHIERO, T, M, M. GESTÃO DAS ÁGUAS NO BRASIL: vamos participar?, Manuelzão, 2018. Disponível em: https://manuelzao.ufmg.br/wp-content/uploads/2018/08/gestao-das-aguas-no-brasil.pdf. Acessado em: 03 de maio de 2022. VIEIRA, J. M. P. Plano de segurança da água em mananciais de abastecimento de água para consumo humano. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais (gesta), Portugal, v. 1, n. 1, p.087-097, 2013 VIEIRA, G. REZENDE, E. N. Mineração de areia e meio ambiente: é possível harmonizar? Revista do Direito Público, v. 10, n. 3, p.181-212, 2015. VIEIRA, R.H.S.F.; MORELLI, A.M.F.; REIS, C.M.F.; RODRIGUES, D.P.; FONTELES FILHO, A.A. Indicadores de contaminação fecal para ostra do mangue (Crassostrea rhizophorae) comercializada na Praia do Futuro, Fortaleza, Ceará. Higiene Alimentar, São Paulo, v.17, n.113, p.81-88, 2003. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3ºed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental/UFMG, 2005. WATHELY, Marussia & CUNHA, Pilar. Cantareira 2006 – Um olhar sobre o maior manancial de água da Região Metropolitana de São Paulo. Instituto Socioambiental, março - 2007. pt_BR
dc.title.alternative Benthic macroinvertebrates as a tool for biological analysis of environmental quality in the Santo Antônio River Basin (MG) pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples