DSpace/Manakin Repository

Resiliência dos recursos hídricos pós-rompimento da barragem de rejeitos em Brumadinho, MG

Mostrar registro simples

dc.creator DUARTE, Alisson Pietro Santos
dc.date.issued 2023-07-10
dc.identifier.citation DUARTE, Alisson Pietro Santos. Resiliência dos Recursos Hídricos Pós-Rompimento da Barragem de Rejeitos em Brumadinho, MG. 2023. 171f. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais, 2023. pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/4059
dc.description.abstract The rupture of Dam I in the city of Brumadinho-MG, on January 25, 2019, caused human deaths, socioeconomic impacts and various environmental damages, including water resources. A large volume of iron mining tailings from the Córrego do Feijão mine traveled along the Ferro-Carvão stream and reached the Paraopeba river, causing an interruption in water collection. Therefore, the main purpose of the present study was to evaluate the conditions of resilience of water resources, post-rupture. For this, a characterization of the study area was carried out, which corresponds to the Paraopeba river basin, in relation to the physical, biotic and management aspects of water resources, and subsequently by analyzing data from pluviometric and fluviometric monitoring of that basin. The probable origins of the chemical elements evaluated in the present work were investigated, with the purpose of identifying the main geogenic and anthropic origins; this compilation of information made it possible to identify probable delay factors in the resilience process. Sequentially, three Resilience Indexes were elaborated and determined, capable of portraying the water quality conditions before the failure, in the period from 2000 to 2018. For the elaboration of the Indexes, minimum, average and maximum values of eight water quality monitoring stations of the Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), installed on the Paraopeba River, were used. In addition to the values from the monitoring stations, the average values of monthly precipitation in the basin were used, which were considered in the creation of one of the three Resilience Indexes, with the aid of mathematical modeling. The post-rupture values, obtained between January 2019 and December 2022, were applied to the certain indices. This application indicated the annual resilience of the Dissolved Copper and Total Mercury parameters, according to the three proposed indices, and the Total Lead, only according to one of the proposed Indexes. The annual resilience conditions of dissolved aluminum, dissolved iron, total manganese and turbidity were not yet satisfactory according to the proposed Indexes. In a general view, despite the advances obtained with the retention and removal of tailings from Vale S.A., the conditions before the rupture have not yet been re-established, until the year 2022, being of great importance the continuity of the repair actions and the monitoring of quality of the waters of the Paraopeba river. pt_BR
dc.description.sponsorship Agência 1 pt_BR
dc.language por pt_BR
dc.publisher Universidade Federal de Itajubá pt_BR
dc.rights Acesso Aberto pt_BR
dc.subject Qualidade da água pt_BR
dc.subject Water quality pt_BR
dc.subject rio Paraopeba pt_BR
dc.subject Paraopeba river pt_BR
dc.subject Mineração pt_BR
dc.subject Mining pt_BR
dc.title Resiliência dos recursos hídricos pós-rompimento da barragem de rejeitos em Brumadinho, MG pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR
dc.date.available 2023-12-15
dc.date.available 2024-04-29T17:31:28Z
dc.date.accessioned 2024-04-29T17:31:28Z
dc.creator.Lattes http://lattes.cnpq.br/9651457884403556 pt_BR
dc.contributor.advisor1 GONÇALVES, José Augusto Costa
dc.contributor.advisor1Lattes http://lattes.cnpq.br/1406590880915046 pt_BR
dc.contributor.advisor-co1 FREITAS, Ana Carolina Vasques
dc.contributor.advisor-co1Lattes http://lattes.cnpq.br/4997501162611820 pt_BR
dc.contributor.referee1 VIEIRA, Eliane Maria
dc.contributor.referee1Lattes http://lattes.cnpq.br/5997337541777088 pt_BR
dc.contributor.referee2 MARQUES, Gláucio Marcelino
dc.contributor.referee2Lattes http://lattes.cnpq.br/6517814177605848 pt_BR
dc.contributor.referee3 LEITE, Maurício Augusto
dc.contributor.referee3Lattes http://lattes.cnpq.br/7536465302063969 pt_BR
dc.description.resumo O rompimento da Barragem I em Brumadinho-MG, em 25 de janeiro de 2019, causou perdas humanas, prejuízos socioeconômicos e diversos danos ambientais, inclusive aos recursos hídricos. Grande volume de rejeitos da mineração de Ferro da Mina Córrego do Feijão percorreu o ribeirão Ferro-Carvão e atingiu o rio Paraopeba, causando a interrupção da captação de água deste. Portanto, o principal objetivo do presente trabalho foi avaliar as condições de resiliência dos recursos hídricos pós-rompimento. Para isso, realizou-se uma caracterização da bacia hidrográfica do rio Paraopeba, em relação aos aspectos físicos, bióticos, índices pluviométricos e fluviométricos e aspectos de gestão dos recursos hídricos. Foram investigadas as origens prováveis de alguns elementos químicos, com vistas à identificação das principais origens geogênicas e antrópicas; esta compilação de informações permitiu identificar fatores prováveis de retardo do processo de resiliência. Sequencialmente, foram elaborados três Índices de Resiliência, os quais retratam as condições de qualidade da água anteriores ao rompimento, no período de 2000 a 2018. Para elaboração dos índices foram utilizados valores mínimos, médios e máximos de oito estações de monitoramento de qualidade das águas do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), instaladas no rio Paraopeba. Além dos valores das estações de monitoramento, foram trabalhados com os valores médios de precipitação mensal na bacia, os quais foram considerados na confecção de um dos três índices de resiliência, sob auxílio de modelagens matemáticas. Os valores pós-rompimento, obtidos entre janeiro de 2019 a dezembro de 2022, foram aplicados aos índices elaborados. Esta aplicação indicou a resiliência anual dos parâmetros Cobre dissolvido e Mercúrio total, segundo os três índices propostos e do Chumbo total, somente de acordo com um dos índices. As condições de resiliência anual do Alumínio dissolvido, Ferro dissolvido, Manganês total e Turbidez ainda não foram satisfatórias de acordo com os índices propostos. Em uma visão geral, apesar dos avanços obtidos com a retenção e remoção dos rejeitos da Vale S.A., as condições anteriores ao rompimento ainda não foram reestabelecidas, até o ano de 2022, sendo de grande importância a continuidade das ações de reparação e dos monitoramentos de qualidade das águas do rio Paraopeba. pt_BR
dc.publisher.country Brasil pt_BR
dc.publisher.department PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira pt_BR
dc.publisher.program PPG - Programas de Pós Graduação - Itabira pt_BR
dc.publisher.initials UNIFEI pt_BR
dc.subject.cnpq CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::CONSERVACAO DA NATUREZA::CONSERVACAO DE BACIAS HIDROGRAFICAS pt_BR
dc.relation.references AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO - ANA. Portal HidroWeb. 2023. Disponível em <http://www.snirh.gov.br/hidroweb/serieshistoricas>. Acesso em: mar. 2023. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO (ANA). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2020: informe anual. Brasília: 2021. AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO (ANM). Report Trimestral Descaracterização de Barragens a Montante. Brasília. 2022. AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO (ANM). Resolução nº 4, de 15 de fevereiro de 2019. Estabelece medidas regulatórias cautelares objetivando assegurar a estabilidade de barragens de mineração, notadamente aquelas construídas ou alteadas pelo método denominado "a montante" ou por método declarado como desconhecido. 2019. AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO (ANM). Resolução nº 13, de 8 de agosto de 2019. Estabelece medidas regulatórias objetivando assegurar a estabilidade de barragens de mineração, notadamente aquelas construídas ou alteadas pelo método denominado "a montante" ou por método declarado como desconhecido e dá outras providências. 2019. ALAMDARI, N.; SAMPLE, D. J.; LIU, J.; ROSS, A. Assessing climate change impacts on the reliability of rainwater harvesting systems. Resources, Conservation and Recycling, v. 132, p. 178-189, 2018. ALMEIDA, I. M. de; JACKSON FILHO, J. M.; VILELA, R. A. de G. Origens históricas e organizacionais do desastre da barragem do Córrego do Feijão. Rev Bras Med Trab, v. 17, n. 1, p. 13–20, 2019a. ALMEIDA, I. M. de; JACKSON FILHO, J. M.; VILELA, R. A. de G. Razões para investigar a dimensão organizacional nas origens da catástrofe industrial da Vale em Brumadinho, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, n. 4, p. 1-5, 2019b. ALVES, C. B. M. Evaluation of fish passage through the Igarapé Dam fish ladder (rio Paraopeba, Brazil), using marking and recapture. Neotropicaç Ichthyology, v. 5, n. 2, p. 233-236, 2007. ANDRADE-AYALA, A.; OSORIO-GARCÉS, C. E.; MARTINEZ-IDROBO, J. P. Reflexión acerca de la visión de la Gestión Integral de vulnerabilidad por desabastecimiento de agua en zona rural de Colombia. Ingeniería Y Competitividad, v. 21, n. 2, p. 1–14, 2 ago. 2019. ANELLI, R. L. S. Uma nova cidade para as águas urbanas. Estudos Avançados, v. 29, n. 84, p. 69–84, 2015. ARAÚJO, R. A. DE et al. Análise do Impacto Ambiental do Rompimento da Barragem de Brumadinho por meio de Índices de Vegetação. Geotecnologias e Inovações Tecnológicas. Anais. 2019. ARCADIS. Relatório Mensal da Qualidade da Água Superficial e Sedimentos - Fechamento De Ciclo (25/01/2019 A 31/03/2022), dez. 2022. AZCUÑA-CASTRO, F.; MEJÍA-VACA, D. E. Análisis de resiliencia en inversiones de un sistema de riego en base a la comparación de escenarios de cambio climático. Investigacion & Desarrollo, v. 21, n. 1, 31 jul. 2021. BECHLER, Reinaldo Guilherme; RIBEIRO, Rosiane. (Des)Caminhos da Mineração em Brumadinho: presente, passados e futuros [Debate]. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 11, n. 26, p. 548 - 559, jan./abr. 2019. BIONDI, João Carlos. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 528 p. BLANCO-LONDOÑO, S. A.; TORRES-LOZADA, P.; GALVIS-CASTAÑO, A. Identification of resilience factors, variables and indicators for sustainable management of urban drainage systems. DYNA (Colombia), v. 84, n. 203, p. 126–133, 1 dez. 2017. BOLAÑOS-PORTILLA, I. C.; HURTADO-SÁNCHEZ, I. C.; RESTREPO-TARQUINO, I. Diffuse cognitive maps for analysis of vulnerability to climate variability in andean rural micro-watersheds. DYNA (Colombia), v. 87, n. 212, p. 38–46, 1 jan. 2020. BRASIL. Lei nº 14.066, de 30 de setembro de 2020. Altera a Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB), a Lei nº 7.797, de 10 de julho de 1989, que cria o Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), a Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, e o Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 (Código de Mineração). 2020. BRASIL. Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010. Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais e dá outras providências. 2010. BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e dá outras providências. 1997. CARVALHO, D. W. DE. Análise das Narrativas de Uma Catástrofe a partir do Direito dos Desastres: O Desastre de Brumadinho, 2019. Congresso Brasileiro de Direito Ambiental. Anais. 2019. CARVALHO, A. de. Processos morfogenéticos e condicionantes associados aos eventos de entulhamento dos fundos de Vales de afluentes do médio/baixo rio Paraopeba/MG. Dissertação de Mestrado - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014. CASTRO, L. V. P. Avaliação do comportamento do nível d’água em barragem de contenção de rejeito alteada a montante. Dissertação “Mestrado em Engenharia de Minas”. Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. CETESB. “Significado Ambiental e Sanitário das Variáveis de Qualidade das Águas e dos Sedimentos e Metodologias Analíticas de Amostragem”. In: Série Relatórios/CETESB. Relatório de Qualidade das Águas Superficiais no Estado de São Paulo 2009. 2ª edição. Apêndice A. São Paulo/SP, Brasil. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, 2010. COBBING, J. E.; DE WIT, M. The Grootfontein aquifer: Governance of a hydro-social system at Nash equilibrium. South African Journal of Science, v. 114, n. 5–6, 2018. COMPANHIA BRASILEIRA DE PROJETOS E EMPREENDIMENTOS (COBRAPE). Plano Diretor da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba / Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos. São Paulo, 2020. CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL (COPAM). Deliberação CERH-MG nº 474, de 23 de dezembro de 2021. Aprova a metodologia de cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica do rio Paraopeba, na forma da Deliberação Normativa do CBH Paraopeba nº 08, de 24 de novembro de 2021. 2021. CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL (COPAM). Deliberação Normativa COPAM nº 217, de 06 de dezembro de 2017. Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, bem como os critérios locacionais a serem utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais no Estado de Minas Gerais e dá outras providências. 2017. CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL (COPAM). Deliberação Normativa COPAM n° 14/1995, de 28 de dezembro de 1995. Dispõe sobre o enquadramento das águas da bacia do rio Paraopeba. 1995. CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL; CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE MINAS GERAIS (COPAM/CERH). Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG nº 8, de 21 de novembro de 2022. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. 2022. CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (CERH). Deliberação Normativa CERH nº 76, de 19 de abril de 2022. Define os critérios para a regularização do uso de água subterrânea nas Circunscrições Hidrográficas do Estado de Minas Gerais e dá outras providências. 2022. CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS (CERH). Deliberação Normativa CERH - MG nº 09, de 16 de junho de 2004. Define os usos insignificantes para as circunscrições hidrográficas no Estado de Minas Gerais. 2004. COSTA, R. A. DA; PINTO, A. P. E. DE F. Análise Econômico-Financeira da Vale S.A. Após o Acidente em Brumadinho. Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - CES/JF, 2019. CUNHA, N. R. D. C.; BECHLER, R. R.; FRANÇA, C. S. Publicização E Sentidos Das Narrativas Históricas Na (In)Formação De Sensibilidades Sobre As Tragédias-Crimes De Minas Gerais. Revista TransVersos, n. 18, p. 171–197, 2020. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. SUMÁRIO Mineral 2009. Brasília: DNPM, v. 29, jun. 2010. 104 p. DIAMANTINI, E.; LUTZ, S. R.; MALLUCCI, S.; MAJONE, B.; MERZ, R.; BELLIN, A. Driver detection of water quality trends in three large European river basins. Science of The Total Environment, v. 612, p. 49–62, 2018. DOMINGUES, E. et al. Impactos Econômicos da Paralisação de Parte da Produção Mineral em Minas Gerais Decorrentes do Desastre de Barragem em Brumadinho. Revista Eletrônica Gestão e Sociedade, v. 14, n. 38, p. 3463–3479, 2020. ELIZALDE-CASTILLO, F.; DÍAZ-CARAVANTES, R. E.; MORENO VÁZQUEZ, J. L. Resiliencia en el agua doméstica en comunidades del río Sonora ante el derrame de 2014. Economía Sociedad y Territorio, v. 21, n. 66, p. 569–598, 25 maio 2021. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Mapeamento de Solos e Aptidão Agrícola das Terras do Estado de Minas Gerais. Rio de Janeiro, 2004. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos / Humberto Gonçalves dos Santos et al. – 5. ed., revista e ampliada, Brasília, 2018. FARIA, E. F. DE; SOUZA, R. M. Da Responsabilidade Civil do Estado por Omissão Fiscalizatória: Acidentalidade Provocada pelo Rompimento da Barragem de Brumadinho. A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional, v. 19, n. 78, p. 221–248, 2019. FISHER-JEFFES, L. et al. Stormwater harvesting: Improving water security in South Africa’s urban areas. South African Journal of Science, v. 113, n. 1–2, 1 jan. 2017. FLUES, M.; HAMA, P.; FORNARO, A. Avaliação do nível da vulnerabilidade do solo devido à presença de termelétrica a carvão (Figueira, PR- Brasil). Química Nova, v. 26, n. 4, p. 479-483, 2003. Disponível em <https://doi.org/10.1590/S0100-40422003000400006>. Acesso em mar 2023. FOREST GIS. Portal de Geotecnologias. 2021. Disponível em <https://forestgis.com/2009/04/base-de-dados-shapefile-do-brasil-todo.html/> Data de acesso: out 2021. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM). Resíduos Sólidos. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2023a. Disponível em <http://www.FEAM.br/residuossolidos>. Acesso em mar de 2023. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM). Recuperação Ambiental da Bacia do rio Paraopeba. Boletim Informativo do Cidadão sobre a Qualidade da Água no rio Paraopeba – 1. ed. a 43. ed. Belo Horizonte, Minas Gerais 2023b. Disponível em <http://www.feam.br/recuperacao-ambiental-da-bacia-do-rio-paraopeba/boletiminformativo-do-cidadao-sobre-a-qualidade-da-agua-no-rio-paraopeba>. Acesso em jan 2023. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - FEAM. Panorama da destinação dos resíduos sólidos urbanos no Estado de Minas Gerais em 2018. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2018. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM). Plano para incremento do percentual de tratamento de esgotos sanitários na bacia hidrográfica do Rio Paraopeba. Programa “Minas Trata Esgoto”. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2011. Disponível em: <http://www.FEAM.br/minas-trata-esgoto/bacia-do-rio-paraopeba>. Acesso em jun 2022. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM); INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (IEF); INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). Rio Paraopeba 2021 - Ações de Recuperação da Bacia do Rio Paraopeba - 3 Anos. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2022. FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM); INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (IEF); INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). 4 Anos Rio Paraopeba - Ações de Recuperação Desempenhadas em 2022. 2023. GIKAS, G. D.; TSIHRINTZIS, V. A. Assessment of water quality of first-flush roof runoff and harvested rainwater. Journal of Hydrology, v. 466-467, p. 115-26, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jhydrol.2012.08.020. Acesso em mar 2023. GOMES, F. B. R. et al. Avaliação de Impactos Ambientais do Desastre de Brumadinho - MG pela Proposição de Valores de Referência. Revista Mineira de Recursos Hídricos, v. 1, n. 1, p. 1–20, jan. 2020. GEOENVIRON. Caracterização geoquímica de rejeitos-composição química global, análise granulométrica e classificação segundo a norma NBR ABNT 10.004/2004. Nota Técnica, dez. 2019. GUNAWARDANA, C.; GOONETILLEKE, A.; EGODAWATTA, P.; DAWES, L. Role of solids in heavy metals buildup on urban road surfaces. Journal of Environmental Engineering, v. 138, n. 4, p. 490-498, 2012. HALABI, A.L.M., SIACARA, A.T., SAKANO, V.K. et al. Tailings Dam Failures: A Historical Analysis of the Risk. J Fail. Anal. and Preven, v. 22, p. 464–477. 2022. Disponível em <https://doi.org/10.1007/s11668-022-01355-3>. Acesso em jun 2022. HENRIQUES REZENDE, J. et al. Brazilian Archives of Biology and Technology. Hydrologic Pulses and Remaining Natural Vegetation in Jaú and Jacaré-Pepira Watersheds. Arch. Biol. Technol. v.53 n, v. 5, n. 5, p. 1127–1136, 2010. HERBAS BAENY, E. et al. Evaluación de la vulnerabilidad socio ambiental del sector lechero de La Maica (Cochabamba) frente al cambio climático Assessment of the social environmental vulnerability of the dairy sector of La Maica (Cochabamba) facing the climate change. ACTA NOVA. 2017. HOLLING, C., Resilience and stability of ecological systems. Annual Review of Ecology Evolution and Systematics, 4, pp. 1-23, 1973. DOI: 10.1146/annurev.es.04.110173.000245 HOLLING, C., Engineering resilience versus ecological resilience [Online], Washington D. C., Peter Schulze – Editor, National Academy of Engineering, 1996. Disponível em <http://www.nap.edu/read/4919/chapter/4> Acesso em abr de 2022. INFRAESTRUTURA DE DADOS ESPACIAIS DO SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS (IDE-SISEMA). 2023. Disponível em <https://idesisema.meioambiente.mg.gov.br/webgis>. Acesso em jan. de 2023. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Mapeamento de Recurso Naturais do Brasil Escala 1:250.000. Rio de Janeiro. 2017. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Manual técnico de geomorfologia. 2nd. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS (IBAMA). Ibama multa Vale em R$ 250 milhões por catástrofe em Brumadinho (MG). Site institucional. 2022. Disponível em <http://www.ibama.gov.br/ultimas-2/1879-ibama-multa-vale-em-r-250-milhoes-porcatastrofe-em-brumadinho-mg>. Acesso em jun. de 2022. INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). Declaração de Carga Poluidora. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2023. Disponível em: <http://www.IGAM.mg.gov.br/declaracaodecargapoluidora>. Acesso em mar de 2023. INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). Avaliação da Série Histórica entre 2000 e 2018 - Informativo Especial. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2019a. INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). Plano de Monitoramento Emergencial Rio Paraopeba - Rompimento Barragem Córrego Feijão em Brumadinho. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2019b. INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). Avaliação da Qualidade das Águas e Sedimentos do Rio Paraopeba. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2020. INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). Identificação de municípios com condição crítica para a qualidade de água na bacia do rio Paraopeba. Belo Horizonte, Minas Gerais. 2013. Disponível em: <http://portalinfohidro. IGAM.mg.gov.br/publicacoes-tecnicas/qualidade-das-aguas/6023-qualidade-dasaguas-superficiais>. Acesso em jun de 2022. INSTITUTO DE PESQUISA E ESTUDOS FLORESTAIS (IPEF). Especial: Mapa Köppen Brasil Detalhado. 2021. Disponível em <http://www.ipef.br/geodatabase/> Acesso em out 2021. KABATA-PENDIAS, Alina; PENDIAS, Henryk. Trace elements in soils and plants. Boca Raton: CRC Press, 1992. KOLJONEN, T. et al. The geochemical atlas of Finland: part 2: till. Espoo: Geological Survey of Filand, 1992. 218 p. KUS, B.G.; Kandasamy, J.K.; Vigneswaran, S.; SHON, H. Water quality in rainwater tanks in rural and metropolitan areas of New South Wales, Australia. Journal of Water Sustainability, v. 1, p. 33-43, 2011. LEE, H.; LAU, S.L.; KAYHANIAN, M.; STENSTROM, M.K. Seasonal first flush phenomenon of urban stormwater discharges. Water Research, v. 38, n. 19, p. 41534163, 2004. LIMA, F. W.; RODRIGUES, L. L.; SANTOS, C. A. Rompimento das Barragens de Mariana e Brumadinho e seus Impactos Socioambientais. Raízes no Direito, v. 8, n. 1, 2019. LITTLE, C.; LARA, A. Restauración ecológica para aumentar la provisión de agua como un servicio ecosistémico en cuencas forestales del centro-sur de Chile. BOSQUE 31(3): 175-178. 2010. LOPES JR., Idio. Atlas geoquímico do Vale do Ribeira: geoquímica dos sedimentos ativos de corrente. 2. ed. rev. São Paulo: CPRM, 2007. 77 p. MAPBIOMAS. Projeto de Mapeamento Anual do Uso e Cobertura da Terra no Brasil. 2020. Disponível em <https://plataforma.brasil.mapbiomas.org/> Acesso em out 2021. MENDEZ, C. B.; KLENZENDORF, J. B.; AFSHAR, B. R.; SIMMONS, M. T.; BARRET, M. E.; KINNEY, K. A.; KIRISITS, M. J. The effect of roofing material on the quality of harvested rainwater. Water Research, v. 5, n. 5, p. 2049-2059, 2011. Disponível em <https://doi.org/10.1016/j.watres.2010.12.015>. Acesso em mar 2023. MENEZES, J. P. C.; BITTENCOURT, R. P.; FARIAS, M. D. S.; BELLO, I. P.; FIA, R.; OLIVEIRA, L. F. C. D. Relação entre padrões de uso e ocupação do solo e qualidade da água em uma bacia hidrográfica urbana. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 21, n. 3, p. 519–534, 2016. MIMURA, A.M.S.; ALMEIDA, J.M.; VAZ, F.A.S.; OLIVEIRA, M.A.L.de.; FERREIRA, C.C.M.; SILVA, J.C.J. Chemical composition monitoring of tropical Rainwater during an atypical dry year. Atmospheric Research, v. 169, p. 391-399, 2016. MINAS GERAIS. Decreto nº 48.160, de 24 de março de 2021. Regulamenta a cobrança pelo uso de recursos hídricos no Estado e dá outras providências. 2021. MINAS GERAIS. Decreto nº 47.760, de 20 de novembro de 2019. Contém o Estatuto da Fundação Estadual do Meio Ambiente e dá outras providências. 2019 MINAS GERAIS. Lei nº 21.972, de 21/01/2016. Dispõe sobre o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Sisema - e dá outras providências. 2016. MINAS GERAIS. Lei nº 18.031, de 12 de janeiro de 2009. Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos. 2009. MINAS GERAIS. Decreto nº 41578, de 8 de março de 2001. Regulamenta a Lei nº 13.199, de 29 de janeiro de 1999, que dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos. 2001. MINAS GERAIS. Lei nº 13.199/1999 de 29/01/1999. Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos e dá outras providências. 1999. MINERAIS DO PARANÁ S.A. Geoquímica de solo: horizonte B: relatório final de projeto. Curitiba: MINEROPAR, 2005. 2 v. MIRA ATTANASIO, C. et al. A importância das áreas ripárias para a sustentabilidade hidrológica do uso da terra em microbacias hidrográficas. 2012. MUSEU DE MINERAIS, MINÉRIOS E ROCHAS HEINZ EBERT (MHE). Minerais & Rochas. 2023. Disponível em <https://museuhe.com.br/>. Acesso em jan 2023. NAKADA, L.Y.K.; MORUZZI, R.B. Variabilidade qualitativa de águas pluviais coletadas em telhado e sua importância na concepção do sistema de tratamento. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 19, n. 1, p. 1-9, 2014. NISS, M.; BLUM, W. The Learning and Teaching of Mathematical Modelling. London: Routledge. 2020. NOVAK, A.C.; GIESEN, V.E.G.; DEBUSK, M.K. Designing rainwater harvesting systems. Wiley: New Jersey, p. 151-174, 2014. OCHOA, Y.; OJEDA-REVAH, L. Conservación de vegetación para reducir riesgos hidrometereológicos en una metrópoli fronteriza. Estudios Fronterizos, v. 18, n. 35, p. 47–69, 18 jan. 2017. PEDRO, F.; MALTCHIK, L.; BIANCHINI JR. Hydrologic cycle and dynamics of aquatic macrophytes in two intermittent rivers of the semi-arid region of Brazil. Braz. J. Biol. 2006. PEREIRA, S. B. Evaporação no lago de sobradinho e disponibilidade hídrica no rio São Francisco. 2004. 103 f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2004. PEREIRA, L. F.; CRUZ, G. DE B.; GUIMARÃES, R. M. F. Impactos do Rompimento da Barragem de Rejeitos de Brumadinho, Brasil: Uma Análise Baseada nas Mudanças de Cobertura da Terra. Journal of Environmental Analysis and Progress, v. 4, n. 2, p. 122–129, 2019. PILON, N. A. L.; CAVA, M. G. B.; NALON, M. A.; ZIMBACK, L.; DURIGAN, G. Riqueza, relevância e estratégias para a conservação de fisionomias campestres do Cerrado no Horto Florestal de Botucatu, SP, Brasil. Revista do Instituto Florestal, v. 29, p. 7-17, 2017. POLIGNANO, M. V.; LEMOS, R. S. Rompimento da Barragem da Vale em Brumadinho: Impactos Socioambientais na Bacia do Rio Paraopeba. Belo Horizonte. 2020. ROCHA, B.C.C.M.; ARAÚJO, J.V.G.; REIS, R.P.A. Caracterização de águas de chuva coletadas em coberturas de diferentes materiais visando a concepção de sistemas prediais de aproveitamento de água. In: 25º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Recife, 2009. RODRIGUES, E. L. et al. Aplicação do modelo SWAT na avaliação do consumo de água em áreas de florestas plantadas na bacia do rio pará, Alto São Francisco, em Minas Gerais. Sociedade & Natureza, v. 27, n. 3, p. 485–500, dez. 2015. ROESER, H. M. P.; ROESER, P. A. O Quadrilátero Ferrífero - Mg, Brasil: Aspectos Sobre Sua História, Seus Recursos Minerais E Problemas Ambientais Relacionados. Geonomos, v. 18, n. 1, p. 33–37, 2013. ROMÃO, A. et al. Avaliação Preliminar dos Impactos Sobre a Saúde do Desastre da Mineração da Vale (Brumadinho, MG). Ministério da Saúde - Fundação Oswaldo Cruz, 2019. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32268 SEÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR (SEGUR). Relatório de Análise de Acidente de Trabalho Rompimento da barragem B I da Vale S.A. em Brumadinho/MG em 25/01/2019. 240p. set de 2019. SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (SEMAD); FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (FEAM); INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (IEF); INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS (IGAM). Resolução Conjunta SEMAD/FEAM/IEF/IGAM nº 3.147/2022. Dispõe sobre a Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e seu Comitê Gestor e estabelece o trâmite para o encaminhamento de dados geoespaciais digitais vetoriais e suas especificações técnicas, e dá outras providências. 2022. SELEGUIM, F. B. How do community responses from global south contribute to climate justice and resilience debate? Ambiente e Sociedade, v. 24, 2021. SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (SGB). Glossário Geológico (Dinâmico) Ilustrado. 2023. Disponível em <https://sigep.eco.br/glossario/>. Acesso em jan 2023. SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (SGB). Setorização de Riscos Geológicos. Ação Emergencial para Reconhecimento de Áreas de Alto e Muito Alto Risco a Movimentos de Massa, Enchente e Inundação. 2018. SOARES, L. Barragem de Rejeitos, CETEM - Centro de Tecnologia Mineral, Ministério da Ciência e Tecnologia, Coordenação de Processos Minerais. Comunicação Técnica elaborada para o livro Tratamento de minérios. 5. ed. Cap.19. pág. 831-896. Rio de Janeiro. 2015. SOUSA, V. S.; FREITAS, V. M. DE. Revisão Teórica Sobre os Desastres da Mineração Brasileira Incididos em Mariana-MG (2015) e Brumadinho-MG (2019). IV Colóqui Estadual de Pesquisa Multidisciplinar - II Congresso Nacional de Pesquisa Multidisciplinar. Anais. 2019. SOUZA, E. R. M. DE et al. Estudo Epidemiológico de Avaliação do Aumento da Incidência de Arboviroses em Consequência ao Rompimento de Barragens em Minas Gerais, Brasil. Research, Society and Development, v. 10, n. 1, p. 1–11, 2021. TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. A riqueza de espécies arbóreas na floresta atlântica de encosta no estado de São Paulo (Brasil). Revista Brasileira de Botânica. 22 (2): 217223. 1999. TABARELLI, M.; et al. Desafios e oportunidades para a conservação da Mata Atlântica brasileira. Megadiversidade. 1 (1): 132-138. 2005. TERAJIMA, P. DOS R. B.; NETO, J. O. N. Responsabilidade do Estado em Decorrência dos Acidentes Ambientais em Mariana e Brumadinho. XIV EVINCI - Evento de Iniciação Científica. Anais. 2018. TORRES, A.; MENDEZ-FAJARDO, S.; TORRES, A.P.G.; SANDOVAL, S. Quality of rainwater runoff on roofs and its relation to uses and rain characteristics in the Villa Alexandra and acacias neighborhoods of Kennedy, Bogota, Colombia. Journal of Environmental Engineering, v. 139, n. 10, p. 1273-1278, 2013. Disponível em <https://doi.org/10.1061/(ASCE)EE.1943-7870.0000746>. Acesso em mar 2023. TRUJILLO-NARCÍA, A. et al. Efecto de la restauración de un fluvisol contaminado con petróleo crudo. Rev. Int. Contam. Ambie. 2012. VAITSMAN, J. et al. Metodologia de elaboração do Índice de Percepções Organizacionais. Cadernos de Saúde Pública, v. 19, n. 6, p. 1631–1643, 2003. VALE. Balanço da Reparação. 2022. Disponível em <https://www.vale.com/documents/d/guest/Revista_Balanco_Reparacao_FINAL_pgs_ duplas%201>. Acesso em jan. 2023. VALE. Reparação - Vale conclui obras emergenciais de contenção em brumadinho. Rio de Janeiro, 2019. Disponível em <https://www.vale.com/pt/w/vale-conclui-obrasemergenciais-de-contencao-em-brumadinho>. Acesso em jan. 2023. VEJA. Antes e depois de Brumadinho - imagens aéreas da lama na cidade. São Paulo, 2019. Disponível em: https://veja.abril.com.br/brasil/veja-antes-e-depois-de-brumadinhoeimagens-aereas-de-lama-na-cidade/. Acesso em jun. 2022. VIGLIO, E. P.; CUNHA, F. G. DA. Atlas Geoquímico da Bacia do Rio São Francisco: Minas Gerais. Belo Horizonte: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais/Serviço Geológico Do Brasil (SGB), 238p. 2018. VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos, 4. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014. 472 p. YOON, S. W.; CHUNG, S. W.; OH, D. G.; LEE, J. W. Monitoring of non-point source pollutants load from a mixed forest land use. Journal of Environmental Sciences, v. 22, n. 6, p. 801-805, 2010 WALKER, B., HOLLING, C., CARPENTER, S. and KINZIG, A., Resilience, adaptability and transformability in social–ecological systems. Ecology and Society [Online], 9(2), 2004. Disponível em: http://www.uu.nl/sites/default/files/resilience-adaptability-andtransformability.pdf WEINBERG, A. Uso de Índices de Qualidade de Água para a Caracterização da Bacia Hidrográfica do rio Guandu. Rio de Janeiro. UFRJ/ Escola Politécnica, 166 p. 2013. ZHANG, Q.; WANG, X.; HOU, P.; WAN, W.; LI, R.; REN, Y.; OUYANG, Z. Quality and seasonal variation of rainwater harvested from concrete, asphalt, ceramic tile and green roofs in Chongqing, China. Journal of Environmental Management, v. 132, p. 178-187, 2014. Disponível em <https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2013.11.009>. Acesso em mar 2023. pt_BR
dc.title.alternative Resilience of Water Resources After the Dam’s Tailings Rupture in Brumadinho, MG pt_BR


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples