dc.relation.references |
ABBOTT, B.W., BISHOP, K., ZARNETSKE, J.P., MINAUDO, C., CHAPIN II, F.S., DRAUSE, S., HANNAH, D.M., CONNER, L., ELLISON, D., GODSEY, S.E., PLONT, S., MARÇAIS, J., KOLBE, T., HUEBNER, A., FREI, R.J., HAMPTON, T., GU, S., BUHMAN, M., SAYEDI, S.S., RSACHE, O., CHAPIN, M., HENDERSON, K.D., PINAY, G. (2019). Human domination of the global water cycle absent from depictions and perceptions. Nat. Geosci. 12, 533–540.
ALVES, D. L. A. (2013) Análise espacial dos fragmentos florestais na bacia do rio Santa Bárbara/ MG Com Aplicações em Corredores Ecológicos. UFMG. Belo Horizonte.
AMIN, M.G.M; VEITH, T.L; COLLICK, A.S; KARSTEN, H.D.; BUDA, A.R. (2017) Simulating hydrological and nonpoint source pollution processes in a karst watershed. Agricultural Water Management. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/ S0378377416302578>. Acesso em: 21 jul. 2023.
ANA. Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (2016). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil . Encarte especial sobre a bacia do Rio Doce: rompimento da barragem de Mariana-MG. Brasília: Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos. Disponível em: <https://goo.gl/uoqPj3>. Acesso em: 6 ago. 2023.
ANA. Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (2017). Atlas Esgoto: Despoluição de Bacias Hidrográficas. Brasil. Disponível em: https://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/ATLASeESGOTOSDespoluicaodeBaciasH idrograficas-ResumoExecutivo_livro.pdf. Acesso em: 15 abr. 2023.
ANA. Agência Nacional de Águas (2019). Plano Nacional de Segurança Hídrica. Brasília.
AZEVEDO-SANTOS, VM, FEARNSIDE, PM, OLIVEIRA, CS, PADIAL, AA, PELICICE, FM, LIMA, DP, SIMBERLOFF, D., LOVEJOY, TE, MAGALHÃES, ALB, ORSI, ML, AGOSTINHO, A. A., ESTEVES, FA, POMPEU, PS, LAURANCE, WF, PETRERE, M., MORMUL, RP, VITULE, J. RS. (2017). Removendo o abismo entre a ciência da conservação e as decisões políticas no Brasil. Biodivers. Conserv. 26, 1745–1752.
BANCO MUNDIAL. Gestão de Recursos Hídricos. O Grupo Banco Mundial, 2017. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/topic/waterresourcesmanagement. Acesso em: 22 abr. 2023.
BRASIL. Lei Federal nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Brasília: DOU, 1997.
BRASIL (2005). Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem com estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Brasília, DF: Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) [2005]. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/CONAMA/legiabre.cfm?codlegi=459. Acesso em: 20 mar. 2023.
BRASIL (2007). Lei Federal nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Institui a Política Nacional de Saneamento Básico. Brasília: DOU, 2007.
BRASIL (2020). Lei Federal nº 14.026, de 15 de julho de 2020. Novas diretrizes para a Política Nacional de Saneamento Básico. Brasília: DOU, 2020.
BRITES, A. Z., GASTALDINI, M.C.C. (2007). Avaliação de carga poluente no sistema de drenagem de duas bacias hidrográficas urbanas. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, [s.l.], v.12, n.4, p.211-221, out./dez..
BROWN, A. E., ZHANG, L., MCMAHON, T. A., WESTERN, A. W., & VERTESSY, R. A. (2005). A review of paired catchment studies for determining changes in water yield resulting from alterations in vegetation. Journal of Hydrology, v.10, n34, p.128-136.
CARAM, R. D. O. (2010). Mudanças no uso e cobertura do solo e resposta hidrológica da bacia. Tese (doutorado) - Escola Superior de Agricultura Luz de Queiroz, USP, São Paulo.
CARNEIRO, G. C. A. (2021). Modelagem matemática e análise estatística multivariada aplicadas à avaliação da qualidade da água da sub-bacia hidrográfica do Santa Bárbara. 2021. 116 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA) Instituto de Ciências Puras e Aplicadas, Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais.
CARVALHO-SANTOS, C., NUNES, J. P., MONTEIRO, A. T., & HEIN, L. (2016). Assessing the effects of land use and management on ecosystem services: A case study in a mountain area in Portugal. Hydrology and Earth System Sciences, v.2, n12, p.96-106.
CASTRO, R.; MONTEIRO, T. (2020). Desastres de mineração e a segurança de barragens no Brasil: lições de Mariana e Brumadinho. Revista de Estudos Ambientais, v. 22, n. 1, p. 52-68.
CEMIG - COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS. Dados Básicos. (2019). Disp.: http://www.cemig.com.br/pt-br/a_cemig/nossos_negocios/usinas/Paginas/Peti.aspx?ItemId =49&IdExterno=9&Tipo=usina. Acessado em: 9mar2023.
CÉSAR, G. C. L., KELES, J. A., CORDEIRO, J., LAGE, M, A,. (2020). Avaliação da qualidade da água do reservatório da usina hidrelétrica de PETI. Revista Geociências, São Paulo: UNIFESP, v. 39. n.3 , p. 817 – 829.
CHAPRA, S. C. (2008). Surface Water-Quality Modeling. Waveland Press.
COHEN, J. E. (2016). The impact of urbanization on water resources. Environmental Reviews, 24(1), 1-14.
CBH-PIRACICABA. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRACICABA. Deliberação Normativa CBH Piracicaba nº 98 de 19 de Dezembro de 2023. Plano de Aplicação Plurianual 2024-2025. Governador Valadares. 2023. 5 p. Disponível em: https://www.cbhpiracicabamg.org.br/institucional/deliberacao-cerh/deliberacoes-normativas Acesso em: 10 set. 2024.
COSTA, D. J. L.; TEIXEIRA, D. Análise de incerteza em um modelo matemático de qualidade da água aplicado ao Ribeirão do Ouro, Araraquara, SP, Brasil. Revista Ambi-Agua, v. 6, n. 2, p. 232-245. 2011. http://dx.doi.org/10.4136/ambi-agua.196. Acesso em: 17 mai. 2023.
CUNHA, D. G. F., et al. (2020). Comparing one-dimensional and two-dimensional water quality models in reservoir systems. Environmental Modelling & Software.
DE CARVALHO, M. P., et al. (2019). Efeitos do saneamento básico na qualidade das águas do rio das Velhas. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 24(3), 112-125.
DEODORO, S. C. Análise da bacia do rio Santa Bárbara (MG) baseada em análises morfométrica e multicriterial. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013.
ECOPLAN-LUME. Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM); Instituto Estadual de Meio Ambiente (IEMA); Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-DOCE). Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Doce e Planos de Ações para as Unidades de Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos no Âmbito da Bacia do Rio Doce: Plano de Ação de Recursos Hídricos da Unidade de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos Piracicaba (PARH-PIRACICABA). CBH-DOCE, 2010a. Disponível em: http://www.cbhdoce.org.br/wp-content/uploads/2014/10/PARH_Santo_Antonio.pdf>. Acesso em: 19 set. 2024.
ENGECORPS. Engecorps Engenharia S.A. Consolidação do Estado da Arte Sobre a Situação e a Gestão De Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do rio Doce. CBH-DOCE, 2022.
ENGECORPS. Engecorps Engenharia S.A. Revisão e Atualização do Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Doce (PIRH Doce), Incluindo seus Respectivos Planos Diretores de Recursos Hídricos (PDRHs)/Planos de Ações de Recursos Hídricos (PARHs), e Proposta de Enquadramento dos Corpos de Água da Bacia em Classes segundo os Usos Preponderantes e Atualização do Enquadramento dos Cursos d’Água da Bacia do Rio Piracicaba. São Paulo, 2023.
FABER, M. Importância dos Rios para as primeiras civilizações (2011). ISSN 1ª edição. Disponivel em: <http://www.historialivre.com/antiga/importancia_dos_rios.pdf>. Acesso em: abril 2023.
FAN, C.; WANG, W.; LIU, K. F.; YANG, T. (2012). Sensitivity analysis and water quality modeling of a tidal river using a modified Streeter-Phelps equation with
HEC-RAS-Calculated hidraulic characteristics. Environmental Modeling & Assessement, n.1, v.17, p.639-651.
FARIA, R. S.; PADOVESI-FONSECA, C. (2020). Gestão ecológica das águas: uma comparação das diretrizes do Brasil e da Europa. Revista Ciência &Trópico, Recife, v.44, n.1, p. 83-99. DOI: 10.33148/cetropicov44n1(2020)art5. Disponível em: https://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1900 Acesso em: 10 mar. 2024.
FERRAZ, S. F. B., LIMA, W. P., & RODRIGUES, C. B. (2019). "Managing forest plantation landscapes for water conservation." Forest Ecology and Management.
FLECK, L.; TAVARES, M. H. F.; EYNG, E. Principais modelos matemáticos de qualidade da água e suas aplicações: uma revisão. Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Medianeira, v. 1, n. 7, p. 47-62, 2013. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/recit/article/view/4206/pdf. Acesso em: 27 jan. 2020.
FLYNN, R. M., TORGERSEN, T., & VOLTZ, T. J. (2016). Nutrient dynamics in regulated rivers. Journal of Environmental Quality, 45(4), 1231–1244.
FRAGA, M. S (2015). Modelagem da qualidade da água do Rio Piracicaba visando a avaliação de sua capacidade de autodepuração. Dissertação (Mestrado de Magister Scientiae) – Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2015. Disponível em: https://locus.ufv.br//handle/123456789/7356. Acesso em: 29 mai. 2023.
FRAGA, M. de S.; REIS, G. B.; SILVA, D. D.; MOREIRA, M. C.; BORGES, A. C.; GUEDES, H. A. S. Modelagem sazonal da qualidade da água do rio Piracicaba para o cenário atual e futuro. Revista Ibero- Americana de Ciências Ambientais, [s.l.], v. 11, n. 2, p. 145-160, fev./mar. 2020. https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2020.002.0017. Acesso em: 14 mai. 2020.
GALVÍNCIO, J. D., SOUZA, F. A. S., SHIRINIVASAN, V. S. Análise do relevo da Bacia Hidrográfica do Açude Epitácio Pessoa. Revista de Geografia, Recife, p.54-69. 2006. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistageografia/article/viewFile/228652/23074. Acesso em: 10 out. 2024.
GARCIAS, C. M., AFONSO, J. A. C. Revitalização de rios urbanos. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais (GESTA), 1, 2013. 131-144.
GOMES, S. H. R.; GUEDES, H. A. S.; SIQUEIRA, T. M.; CORRÊA, L. B.; ANDREAZZA, R.; HÜFFNER, A. N. Modelagem sazonal da qualidade da água do Rio dos Sinos/RS utilizando o modelo QUAL-UFMG. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. [s.l.], v. 23, n. 2, p. 275-285, mar./abr. 2018. https://doi.org/10.1590/s1413-41522018169332. Acesso em: 27 jan. 2024.
HAGHVERDI, A.B (2020). Impact of Flow Regime Alteration on Dissolved Oxygen Dynamics in Reservoirs. Journal of Hydrology v. 13, n. 4, p. 188-207.
HENZE, M., VAN LOOSDRECHT, M. C. M., EKAMA, G. & BRDJANOVIC, D. (2008) Biological Wastewater Treatment: Principles, Modelling and Design. IWA Publishing, London, UK. https://doi.org/10.2166/9781780401867.
HIDROTEC. Atlas Digital das Águas de Minas. Universidade Federal de Viçosa (UFV). 2011. Disponível em: http://www.atlasdasaguas.ufv.br/. Acesso em: 12 mai. 2023.
IGAM. Instituto Mineiro de Gestão das Águas (2023). Monitoramento da qualidade das águas superficiais no estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. Disponível em: http://200.198.57.118:8080/handle/123456789/21. Acesso em: 03 mai. 2023.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 1992. 92 p.
JARDIM, R.; MATTOS, R. (2019). Poluição dos rios urbanos e os desafios para o saneamento no Brasil. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, v. 13, n. 2, p. 231-249.
JARVIE, H. P., HAYGARTH, P. M., NEAL, C., BUTLER, P., SMITH, B., NADEN, P. S.,
JOYNES, A., NEAL, M., WICKHAM, H., ARMSTRONG, L., HARMAN, S.,
PALMER-FELGATE, E. J. (2008). Stream water chemistry and quality along na upland lowland rural land-use continuum, south west England. Journal of Hydrology, v.350, p. 215 – 231.
JARVIE, H. P., NEAL, C., & WITHERS, P. J. A. (2012). Nutrient enrichment and water quality in the context of ecological restoration. Science of the Total Environment, 434, 68-79.
KANAPIK, H. G.; FRANÇA, M. S.; FERNANDES, C. V. S.; MASINI, L. S.; MARIN, M. C. F. C.; PORTO, M. F. A. (2008). Análise crítica da calibração do modelo de qualidade de água QUAL2E – estudo de caso da bacia do Alto Iguaçu. Revista de Gestão de Água da América Latina, n.2, v.5, p.25-37.
KENDALL MG (1975). Rank Correlation Methods. 4ª ed. London: Charles Griffin.
KLEINMAN, P. J. A., SHARPLEY, A. N., BUDA, A. R., MCDOWELL, R. W., & ALLEN, A. L. (2011). Soil controls of phosphorus in runoff: Management barriers and opportunities. Canadian Journal of Soil Science, 91(3), 329-338.
LARENTIS, D. G. (2004). Modelagem matemática de qualidade da água em grandes bacias: Sistema Taquari-Antas-RS. 2004. 159f. Dissertação (Mestrado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
LIMA, B. P.; MAMEDE, G. L.; LIMA NETO, I. E. (2018). Monitoramento e modelagem da qualidade de água em uma bacia hidrográfica semiárida. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 125-135, jan./fev.. https://doi.org/10.1590/s1413-41522018167115. Acesso em: 09 mai. 2023.
LIMA, Ricardo Neves de Souza; RIBEIRO, Celso Bandeira de Melo; BARBOSA, Claudio Clemente Faria.; ROTUNNO FILHO, Otto Corrêa. (2016). Estudo da poluição pontual e difusa na bacia de contribuição do reservatório da usina hidrelétrica de Funil utilizando modelagem espacialmente distribuída em Sistema de Informação Geográfica. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 21, n. 1, p. 139-150, jan./mar. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522016000100139. Acesso em: 12 out. 2023.
LINDENSCHMIDT, K.E. (2006) Effect of complexity on parameter sensitivity and model uncertain in river water quality modeling. Ecological Modeling. v. 190, p. 72-86.
MANN, HB. (1945) Non-parametric tests against trend. Econometria. v. 13. pr, v. 246.
LOPES, D. G.; SILVA, L. A. (2021). Impactos econômicos e ambientais da poluição hídrica: um estudo sobre os custos do tratamento de água. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 26, n. 3, p. 357-368.
MANSOR, M.T.C.; TEIXEIRA FILHO, J., ROSTON, D. M. (2006) Avaliação preliminar das cargas difusas de origem rural, em uma sub-bacia do Rio Jaguari, SP. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Campina Grande, v. 10, n. 3, p. 715-723, jul./set. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662006000300026. Acesso em: 29 mai. 2023.
MARQUES, L. S. Avaliação espaço temporal da qualidade da água e da concentração e distribuição de elementos químicos em sedimentos na bacia hidrográfica do rio Santa Bárbara-MG. 2016. 148 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2016.
MARTINS, G. M.F.; COUTO, E.A.; MARQUES, G.M. (2021) Modelagem matemática como suporte à gestão dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio Araçuaí (MG). Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, v.12, n.11, p.335-348.
MATSUMURA-TUNDISI, T.; TUNDISI, J. G. Plankton richness in a eutrophic reservoir (Barra Bonitareservoir, S.P.). In: SEGERS, H.; MARTEN, K. (Eds.). Aquatic Biodiversity II: the diversity of aquatic ecosysistems. Amsterdam: Springer, 2005. p. 367-378.
MELLO, K., RANDHIR, T. O. (2018). Urban growth and water stress in metropolitan São Paulo. Land Use Policy, 79, 403-414.
MELLO, K., TANIWAKI, R. H., PAULA, F. R., VALENTE, A. R., RANDHIR, O. T., MACEDO, R. D., LEAL, G. C., RODRIGUES, B. C., HUGHES, M. R. Impactos do uso do solo em múltiplas escalas na qualidade da água: avaliação, planejamento e perspectivas futuras no Brasil. Revista de Gestão Ambiental, 2020.
MENDES,W. J. S. (2014). Adaptação do modelo de Streeter Phelps para modelagem da qualidade da água em uma grande bacia semiárida. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
MOURÃO JÚNIOR, P, R . Aplicação do modelo de autodepuração de qualidade das águas QUAL-UFMG: estudo de caso sub-bacia do rio Piracicaba. Dissertação (Mestrado em Sustentabilidade Socioeconômica e Ambiental) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2010.
OLIVEIRA FILHO, A. A. de; LIMA NETO, I. E. Modelagem da qualidade da água do rio Poti em Teresina (PI). Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 3-14, jan./fev. 2018. https://doi.org/10.1590/s1413-41522017142354. Acesso em: 09 jul. 2024.
OLIVEIRA, M. L. (2016). Desenvolvimento de Método para Avaliação de Desempenho de Sistemas de Abastecimento de Água: Aplicação no Caso da RIDE DF e Entorno. Dissertação de Mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, Publicação PTRH.
DM – 180/16, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 235p.
OLIVEIRA, CF, DO VALLE JUNIOR, RF, VALERA, CA, RODRIGUES, VS, SANCHES FERNANDES, L. F., PACHECO, FAL, 2019. Modeling grassland conservation and its impact on stream water quality using partial least squares path modeling. Sci. Total Environ. 697, 134081. https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2019.134081.
OLIVEIRA, LM, MAILLARD, P., PINTO, EJA, 2016. Modeling the effect of land use/soil coverage on nitrogen, phosphorus and dissolved oxygen loads in Rio das Velhas using the concept of exclusive contribution área. Environ. Monit. Assess. 188 (6), 333. https://doi.org/10.1007/s10661-016-5323-2.
OPPA, L. F. Utilização de modelo matemático de qualidade da água para análise de alternativas de enquadramento do Rio Vacacaí Mirim. 2007. 129 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.
OMS. Organização Mundial de Saúde (2011). Diretrizes para a qualidade da água potável. Genebra: OMS. Quarta edição.
OMS. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA – FAO (2018). Compartilhar a água. Fórum Mundial da Água, Brasília: FAO, p. 1-6. Disponível em: <http://diplomatique.org.br/wpcontent/uploads/2018/03/Suplemento-FAO-Fórum-Mundial-d aÁgua. pdf>. Acesso em: 14 mai. 2023.
ONU. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (2013). O que é segurança hídrica? Infográfico. Nova York. Disponível em: <http://www.unwater.org/publications/water-security-infográfico/>. Acesso em: 13 de mai de 2023
ONU. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (2015). Transformando o nosso mundo: a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Nova York. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf. Acesso em: 17 out. 2023.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos recursos Hídricos: água para um mundo sustentável. Sumário Executivo. Programa de Avaliação Mundial da Água das Nações Unidas, Gabinete do Programa de Avaliação Global da Água. Divisão de Ciências Hídricas. UNESCO, 2015. Disponível em: http://www.unesco.org/new/fileadmin/MULTIMEDIA/HQ/SC/images/WWDR2015Executiv eSummary_POR_web.pdf. Acesso em: 22 out. 2023.
PALMIERI, V.; CARVALHO, R. J. Qual2e model for the Corumbataí River. Ecological Modelling, n.1-2, v.198, p.269-275, 2006.
PANAGOPOULOS, Y., MAKROPOULOS, C., BALTAS, E., MIMIKOU, M. (2011). SWAT parameterization for the identification of critical diffuse pollution source areas under data limitations. Ecol. Model. 222 (19), 3500 e 3512.
PAZ, D.H.I. da; BARBOSA, I.M.B.R. (2010) Estudo da redução da carga orgânica lançada em um trecho do Rio Capibaribe para atendimento à legislação ambiental. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 19., 2010. Maceió.
PERIN, L. T. Uso do modelo QUAL/UFMG no estudo da qualidade da água e da capacidade de autodepuração do rio km 119, Campo Mourão (PR). Monografia (Graduação em Engenharia Ambiental) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campo Mourão, 2013.
POMPEU, PS, et al. (2005). Impactos antrópicos na ictiofauna do Rio das Velhas. Ictiologia Neotropical, 3(4), 305-311.
REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G.. Águas doces do Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 1999.
REBOUÇAS, A. C. Proteção dos recursos hídricos. Doutrinas Essenciais de Direito Ambiental, v. 2, p. 26-64, mar., 2011.
REIS, J. S. A. Modelagem matemática da qualidade da água para o alto Rio das Velhas/MG. 2009. 169 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2009.
REZENDE, S, C,; HELLER, L. (2002). O saneamento no Brasil: Políticas e interfaces. Belo Horizonte: UFMG.
SÁ, A. D. (2020). Uso da modelagem de qualidade da água para avaliar a capacidade de autodepuração do rio Santa Bárbara – MG. 2020. 125 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA), Instituto de Ciências Puras e Aplicadas. Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira, Minas Gerais.
SALLA, R.M.; PEREIRA, C.E.; ALAMY FILHO, J.E.; PAULA, L.M. de; PINHEIRO, A.M. (2013). Estudo da autodepuração do Rio Jordão, localizado na bacia hidrográfica do Rio Dourados. Revista de Engenharia Sanitária Ambiental, v. 18, n. 2, p. 105-114.
SANTOS, J. et al. (2021). Influência do Regime Hidrológico na Dinâmica do Nitrogênio em Reservatórios Tropicais. Journal of Hydrology, 595, 125706.
SARDINHA, D. S.; CONCEIÇÃO, F. T.; SOUZA, A. D. G.; SILVEIRA, A.; JULIO, M.; CONÇALVES, J. C. S. I. (2008) Avaliação da qualidade da água e autodepuração do Ribeirão do Meio, Leme (SP). Engenharia Sanitária Ambiental, n.3, v.13, p.329-338.
SCOLFORO,J.R e CARVALHO, L.M.T. Mapeamento e inventário da flora nativas dos reflorestamentos de Minas Gerais. Lavras:UFLA,288 P,2007.
SILVA, José Irivaldo Alves Oliveira; LEITE, José Rubens Morato. O instituto jurídico da segurança hídrica e a necessidade de um ajuste normativo e jurisprudencial. Novos Estudos Jurídicos, v. 24, n. 3, p. 972-1005, 2019. Disponível em: <https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/nej/ article/view/15510/pdf>. Acesso em: 27 abr. 2023.
SILVA, M. M. A. P. de M.; FARIA, S. D.; MOURA, P. M. Modelagem da qualidade da água na bacia hidrográfica do Rio Piracicaba (MG). Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. [s.l.]. v. 22. n. 1. p. 133-143. jan./fev. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522017134420. Acesso em: 17 out. 2023.
SISEMA. Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Belo Horizonte: IDE-SISEMA, 2024. Disponível em: idesisema.meioambiente.mg.gov.br. Acesso em: 17 set. 2024.
SMITH, R. A (2003). Eutrophication and nutrient transport in the Mississippi River Basin. Hydrological Processes.
SNIS. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - Série Histórica. Ministério do Desenvolvimento Regional. Secretaria Nacional de Saneamento. 2021. Disponível em: http://app4.mdr.gov.br/serieHistorica/. Acesso em: 03 setembro de 2024.
SNIS. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - Série Histórica. Ministério do Desenvolvimento Regional. Secretaria Nacional de Saneamento. 2022. Disponível em: http://app4.mdr.gov.br/serieHistorica/. Acesso em: 04 setembro de 2024.
TEODORO, A.; IDE; C. N.; RIBEIRO, M. L..; BROCH, S. A. O.; SILVA, J. B. Implementação do conceito Capacidade de Diluição de Efluentes no modelo de qualidade da água QUAL-UFMG: estudo de caso no Rio Taquarizinho (MS). Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, [s.l.], v. 18, n. 3, p. 275-288, jul./set. 2013. https://doi.org/10.1590/S1413-41522013000300010. Acesso em: 06 mai. 2023.
TUNDISI, J. G. Governança da Água. Revista UFMG, v. 20, n.2, p. 222-235. 2013. https://doi.org/10.35699/2316-770X.2013.2698. Acesso em: 25 abr. 2023.
UNESCO - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. The United Nations World Water Development Report 2017. Wastewater the Untapped Resource. França, 2017. Disponível em: http://www.unesco.org/new/en/natural-sciences/environment/water/wwap/wwdr/2017-waste water-the-untapped-resource/. Acesso em: 02 mar. 2023.
UNESCO - United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization. Water for a sustainable world. Paris, 2015. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002318/231823E.pdf>. Acesso em: 15 mai. 2023
VALE. Revisão dos recursos da Mina de Brucutu: relatório interno. Belo Horizonte: Vale,2021. 58 p.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2005.
VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte (MG): Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA/UFMG), v.7, 1ª Ed., 588 p, 2007.
VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. vol. 7, 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. vol. 1, 4 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.
WORLD WATER ASSESSMENT PROGRAMME (WWAP). The United Nations World Water Development Report 2015: Water for a Sustainable World. Paris, UNESCO, 2015.
WATER RESEARCH GROUP (2030 WRG). Charting Our Water Future: Economic frameworks to inform decision-making. Water Research Group, 2009. |
pt_BR |